segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Cabeça nada fresca

O PBF publicou em seu blog o artigo publicado por Dante De Rose Junior e Paula Korsakas na Revista Portuguesa de Ciências do Desporto (“O jogo como fonte de stress no basquetebol infanto-juvenil”). Clique aqui e saiba mais.

De acordo com De Rose Junior, "participaram do estudo 136 jogadores (75 meninos e 61 meninas) entre 15 e 19 anos que disputam regularmente campeonatos da Federação Paulista. Como era de se esperar, as ocorrências de jogo são muito marcantes, pois têm uma influência direta no resultado e na avaliação a qual os atletas são submetidos. Ou seja, o que acontece em jogo é muito mais evidente do que aquilo que acontece em treinamento ou em qualquer outra situação na qual o atleta não esteja exposto diretamente. Além disto verificou-se que a incidência das respostas nos níveis mais elevados de stress foi significativamente maior nas meninas".

Dois pontos chamam a atenção e aparecem bem votados entre homens e mulheres: Cometer erros que provocam a derrota da equipe, Perder jogo praticamente ganho e Repetir os mesmos erros.

A discussão se arrasta há muito tempo no país, mas acho que o debate merece um pouco mais de atenção da Confederação. A utilização deste tipo de profissional pode ajudar às seleções (principalmente as de base) em futuras competições.

4 comentários:

Anônimo disse...

as seleçoes nacionais inclusive as de base possuem psicologos integradaos a comissao tecnica.

fábio balassiano disse...

desculpe, mas você está enganado.
nas adultas, não há psicólogo.
nas de base, apenas em alguns casos, e não é durante toda a preparação. é mais pontual do que integral.

a própria CBB admite isso (favor rever os arquivos do blog).

abs, fábio.

Anônimo disse...

Depois de ler o artigo eu também vejo nesse trabalho uma prova cientifica da ignorância da "rainha" que defende a idéia de procurar "musiquinha" na internet para resolver problemas psicológicos em pleno um mundial adulto,e defende na imprensa a não necessidade de um profissional. Esse estudo é mais um dado importante que vem corroborar e justificar a necessidades de PROFISSIONAIS atuando nas categorias de base,e principalmente nas seleções nacionais, e não pessoas oportunistas utilizando atleta como se fossem cobaias (ratos de laboratório) como faz a Janeth e fez o Sr. Colinas na seleção adulta. Depois a rainha fala que são somente os técnicos que precisam de reciclagem, me poupe!!.Um estudo importante para a modalidade e assinado pelo professor De Rose, que é uma referência no mundo academico em se tratando de Basquetebol. Espero sinceramente que esse estudo, seja lido pela Janeth e Hortência, se claro, elas forem alfabetizadas.
Muito bacana Bala, a iniciativa de vcs divulgarem esses tipos de artigos cientificos no blog, isso só vem a somar para o basquete brasileiro.Acredito sempre que esse é o caminho: estudo-pesquisa e experiência pratica.

Dante De Rose Junior disse...

Prezado Fábio

Agradeço a divulgação do trabalho. Estou sempre à disposição para contribuir com o nosso basquetebol