
Para quem começava uma competição com uma desconfiança do tamanho do universo, era uma vitória muito mais "emocional" do que técnica. As rivais eram fracas, mas era justamente disso que a seleção precisava: confiança. O lado negativo, porém, ficou por conta dos excessivos tiros de três pontos (4/17), tendência que logo mudaria e faria da seleção um time pra lá de competitivo.
A PALAVRA DE QUEM ESTEVE LÁ: "Não lembrava que havia apanhado tantos rebotes. Isso é até engraçado, porque hoje, quinze anos depois, eu poderia ser considerada uma ala (3) baixa com 1,80m, mas na época eu conseguia fazer as coberturas das alas-pivôs e das escoltas, o que me ajudava a nos rebotes. Lembro que antes da competição a Hortência falou: 'Gente, já que estamos aqui, vamos jogar isso direito'. E foi assim que entramos naquela competição: para jogar basquete, e só jogar basquete". O depoimento é da genial Janeth, cestinha brasileira na estréia.
CURIOSIDADE: Na partida contra Taipei, a pivô Dalila (foto) jogou seus dois únicos minutos na competição. Meses depois ela deixaria de atuar profissionalmente. Como campeã do mundo.
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