Cappie Pondexter anotou 23 pontos. Penny Taylor outros 23. A rival Ebony Hoffman bateu o recorde de sua carreira com 27, e sua companheira Katie Douglas anotou 30. O Phoenix Mercury, ao final da peleja, venceu o Indiana Fever por 120-116 na prorrogação, abriu 1-0 na final da WNBA e agora luta por novo triunfo, em casa também, na quinta-feira para ir para a casa do adversário com folga. Ué, mas e essa menina na foto com o troféu, o que faz neste post?
Esta menina é Diana Taurasi, jogadora preferida de Lisa Leslie e deste blogueiro aqui. Ontem à tarde foi eleita a MVP da WNBA e de noite tinha uma partida fraquíssima até o meio de último período, com nove pontos e 3-10 nos arremessos. Diana, porém, ligou a máquina, anotou 13 pontos nos últimos 10 minutos de jogo (cinco no tempo normal e cinco na prorrogação) e guiou o seu time novamente. Não é só fazer pontos, mas como e, principalmente, quando fazê-los.
A MVP manda um recado: se quiserem tirar o anel, é melhor o Indiana começar a marcar mais. Tamika Catchings pode começar a ter pesadelos. Em breve novo post sobre Diana Taurasi aqui também.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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Um comentário:
Como joga basquete essa Taurasi. E para mim Penny Taylor é perfeita: joga demais e é linda hehe.
Comentario bobinho a parte, o Phoenix feminino joga na mesma correria do Nash e seus blue caps.
Ontem não valia meia quadra!!!
O que me impressiona cada vez mais é a forma de jogar de americanas e australianas. Elas tem os movimentos cada vez mais parecidos com os dos homens.
Vc não ve uma brasileira dando jumps como a Pondexter, fazendo bandejas em dois tempos com troca de mão como a Taurasi ou até mesmo pivôs com movimentos ageis e firmes como a Hoffman.
Vendo a WNBA a gente nota que as nossas meninas da base jogam basquete feminino enquanto em alguns lugares as mulheres jogam basquete.
Mera opinião.
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