
Por outro lado, diferentemente dos rapazes, esta geração do basquete feminino não traz muita confiança. O retorno de Helen e Alessandra, além do talento de Adrianinha, comprovam que apenas a "garotada" seria pouco para "fazer barulho" em âmbito internacional. O melhor seria a mescla, colocando jovens promessas (Franciele, Natália, Karina, Nádia, Mariana, etc.) ao lado das veteranas talentosas. Não foi o caminho que a comissão técnica e Hortência (foto à direita) escolheram.

Vencer é bom, mas, conforme disse após o triunfo de Leandrinho e companhia, esconde os defeitos. Se o planejamento for mantido, o Brasil vai para o Mundial da República Checa com um time de média de idade de 29 anos e não mais que razoável. Se apostar nas jovens, pode ser que em 2012 ou 2014 tenha algum êxito. Insisto: a geração não é das melhores, mas se trabalhada pode render frutos. É só a CBB escolher e informar ao público que direção tomou.
5 comentários:
Torço para que o Bassul continue.. Acredito nele. Ver outro técnico começando tudo de novo? E não temos nenhum para substitui-lo no momento.
Comento o seguinte:
- O técnico não escolheu nenhum de seus assistentes: estes foram impostos pela diretoria.
- A comissão técnica só se fala quando o jogo tá mais de 20 pontos para o BR, antes não.
- Não tem jogadas para as pivos e a Alessandra só faz bola de sobra (ontem foi servida, mas não na tática).
- Ninguém controla os erros cometidos? Assisti jogos em que a Fernanda errou 5 vezes (!!!!!!) e ninguém sequer falou com ela.
- O BR sempre teve desempenho mais satisfatório em quadra depois das primeiras substituições (tirava a Kelly, a Mamá e a Fernanda - aí melhorava...), então, porque a equipe titular só foi alterada para o último jogo?
Abraços a todos.
ANONIMO
Não acredito que a Hortencia tenha conhecimento de basquete,para analises coerentes,como gestão então, não existe e nunca existiu.O Bassul não sei baseado no que voce diz que ele conhece muito! Ele é pessimo como relacionamento,falta muito conhecimento de jogo sensibilidade na direção grupo.O que ele fez com a Kelly já é uma prova.Outra inconscistencia,ele era o homem do revezamento,do rodizio,e agora jogou com quatro jogadoras contra uma time limitadíssimo como o da Argentina.Então vamos começar a analisar com mais coerencia,sem grandes preferencias(embora o site seja seu e voce escreva o que quizer).
Na minha opinião, se apostar nas jovens de hj (de 18 a 23 anos), não há futuro em 2012 ou 2014. Infelizmente, a geração atual vai ter de ser "arrastada" até quando for possível (Helen e Adrianinha com 40 anos, se conseguirem andar pelo menos, têm de jogar! rs).
A geração jovem é muito fraca. Comparo com a masculina depois do Oscar: Ratto, Josuel, Minucci, Vanderlei, Caio Cazziolato, Sandro Varejão, Ailton Teschi, Helinho, Demetrius, Rogerio, Alexey etc. Por mais que se trabalhasse, não teria como trazer resultado.
fernando, também pensei nisso qdo escrevi o texto, mas são coisas diferentes.
não sei se karina jacob, nádia e mariana, por exemplo, fariam tão pior que palmira e mamá.
o debate é bom, e temos que pensar o seguinte: em pequim, mamá teve 3,8 pontos e 3,6 rebotes em 17 minutos. ou seja, nada!
em cuiabá, palmira mal entrou!
muita gente alega que a mamá faz o trabalho sujo, mas não sei bem se é por aí. pode ser que esteja enganado.
abs, fábio.
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