terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Leia agora!

Artigo imperdível do DraftBrasil sobre o público do NBB3. Clique aqui e leia. A média de público presente é de 615,6. E ainda querem falar que a TV vai resolver tudo...

10 comentários:

Anônimo disse...

Mais um motivo de reforcar a divulgacao na TV.
Parabens NBB.
Imagine com esta o basquete antes???

Anônimo disse...

O Basquete no Brasil está morto!
Nenhuma TV a cabo consegue alavancar o esporte. E se não for na Globo canal aberto, pode ficar na ilusão.

Anônimo disse...

BRUNO

O BALA NÃO VAI TER COMENTÁRIO, DOS JOGOS DE SEGUNDA DO FEMININO?
ESTRANHO,NÃO?POR QUE SERÁ?

Anônimo disse...

Da para sentir a sua felicidade quando fala isso

Toledo/MG disse...

Bala: não consigo analisar toda a estrutura do basquete, nem sou especialista para apontar o que está errado, ou o que poderia melhorar, mas acho que o desenvolvimento passa pela qualidade da informação na divulgação do esporte. Se você não divulga e populariza os eventos, não há como buscar o sucesso. E como é que você aumenta a qualidade da divulgação se o planejamento, ou a programação atual, são cheios de falhas? São corriqueiras as mudanças de tabelas, de datas de jogos! Não dá nem para fazer o acompanhamento da competição rodada a rodada pelo número de pontos, porque as rodadas nunca são completadas na data prevista, sempre restando um ou dois jogos postergados! Ninguém precisa me dizer que isso é em função dos outros campeonatos, etc., mas que não ajuda o NBB em nada, isso não ajuda!
Só para falar o exemplo do vôlei, se você acessar o site da Superliga, estão lá as tabelas de jogos, que dificilmente são alterados. No NBB as tabelas estão lá, só que dificilmente são cumpridas, fora as mudanças de última hora no televisionamento, que também alteram os horários das partidas! É muito chato você se programar para asistir um jogo, e quando você chega lá, ele já está nos minutods finais! Abraços.

Anônimo disse...

Ainda não sei por que vc rema contra.

Eu já fui em jogo que tinha somente pais assitindo, hoje a média é de 615,6, se isso não é uma melhora e um começo o que seria?

Tem que começar de algum jeito.Jogo das estrelas tinha 1300 espectadores em 2 dias.Qual o seu problema Bala?

Victor disse...

Mas não é a tv que leva público a ginásios ou estádios. Muito pelo contrário, as vezes até afasta. Sem dúvida, o excelente trabalho do Draft Brasil reflete a má gestão das arenas, fenômeno que não é exclusivo do basquete, mas comum a todo o esporte tupiniquim. Veja o exemplo do futebol, onde há sobrecarga de jogos em estádios maiores, porque a tv e as federações não querem levar jogos para praças menores por não comportar a infraestrutura que carregam, de convidados a equipes de transmissão...

No NBB, ainda temos raros exemplos de boa interação com o público (de cara me lembro de Assis), mas ainda estamos longe de boa promoção e divulgação da modalidade junto ao torcedor. É só ver o Flamengo, que tendo uma torcida gigantesca, não aproveita isso pra divulgar o basquete e levar públicos no mínimo razoáveis a HSBC Arena...

Abraços!

Anônimo disse...

Times que estão com ginasio cheio memso com tv: Bauru, Assis, São José, Franca, Uberlandia, Minas, Pinheiros, etc...
Tv é importante, e claro mais um monte de ações.

Henrique Lima disse...

Bala, obrigado pelo link da matéria por aqui.

E foi próximo do maior vexame de público da história do NBB.

17 pagantes para ver o FLAMENGO, é algo que não tem explicação.

Ontem foi um marco negativo com tal publico, podemos dizer que foi uma façanha incrivel por parte de quem organiza o basquetebol.

Um abraço

Victor Dames disse...

Esse caso do Flamengo mostra mais uma vez como falta gestão: era tão difícil bolar uma atração "casada", como promover a exibição da partida de futebol no telão do ginásio logo após o jogo de basquete? Será que é tão difícil assim por ações promocionais em prática?

E esse episódio me lembrou novamante como o problema não se restringe ao basquete: ano passado ou retrasado, chegou-se a ter 5 pagantes num jogo do Duque de Caxias na Série B do futebol...

Abraços!