segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Deformação

Vamos a outro assunto que tem me irritado demais ultimamente: o da (de)formação dos nossos treinadores. E o exemplo mais claro disso está em Ratto, treinador de Uberlândia que neste domingo venceu São José por fáceis 92-66 mesmo sem jogar bem (5/19 nos três pontos e 12 erros). No NBB3, os números tampouco são animadores: assustadores 26,6 tiros de fora por partida e apenas 10,7 assistências (e com Valtinho, hein).

Dono de brilhante carreira como jogador e com um caráter exemplar, é absolutamente inaceitável que Ratto tenha estreado na função de técnico numa equipe profissional - e numa equipe com o calibre da de Uberlândia, com jogadores como Valtinho, Estevam, Hátila e os dois norte-americanos. Muita gente cita Demétrius, que ganhou o Paulista em seu ano de calouro, mas como lembrou o DraftBrasil, o comandante de Limeira é muito mais exceção do que regra.

A questão, ao menos para mim, não é ter CREF ou não, mas sim a forma como ex-jogadores são alçados a times adultos assim tão rápido. Há exemplos de jogadores que saem direto das quadras para serem geniais no comando, mas, de novo, isso é exceção. O mundo ideal é que os atletas saiam de cena, estudem, adquiram conhecimento e passem pelas divisões de base antes de voltar ao palco principal (os times adultos). O problema é que, aqui no Brasil, o "mundo ideal" parece um pouco longe da realidade.

24 comentários:

Anônimo disse...

Discordo nada haver com CREF ou outra coisa o fato e que se o cara e bom não importa a sua formação isto no Adulto.
Na base ai acho que a coisa tem que ser com mais confiança e estudo.

Marcos_Galo13 disse...

O Ratto não tem moral nenhuma... No jogo do Camp. Mineiro entre Minas x Uberlândia, aqui em BH, o jogo foi pro intervalo com o Minas ganhando... Faltando uns 6 minutos pra acabar o intervalo, o Ratto voltou pra quadra sozinho, enquanto o time ficou no vestiário... O time só foi voltar pra quadra quando faltava 1 minuto pro fim do intervalo...

Anônimo disse...

Melhor trazer técnicos Argentinos,como o do Flamengo e do Minas.
Estes possuem grande experiência e com certeza dará resultados aos Clubes.

Anônimo disse...

Jogador é Jogador
Técnico é Técnico
Comentarista /Jornalista é Comentarista/Jornalista
Executivo é Executivo

....e ai vai!!!

O Rato como técnico parece o Oscar como Comentarista/Jornalista e a Hortencia como executiva.

DÁ DÓ!!!!!!

Anônimo disse...

Não vejo nada demais em o técnico voltar do vestiário antes dos jogadores, afinal após dar as instruções é bom deixar que os jogadores cobrem entre eles uma mudança de atitude.
Quanto ao fato da formação, quem está mais credenciado para dirigir uma equipe de basquete, aqui nós temos 3 tipos de treinadores, os teóricos os ex-atletas e os curiosos.Alguns ex-atletas seguindo conselho do E.T. Bilu buscaram conhecimento e se firmaram como bons treinadores como Guerrinha Carlão, Chuí; mas na maioria dos casos apenas adquirem o Cref e começam a dirigir, acho essa categoria ainda melhor que os teóricos pois esses lêem, se atualizam usam os esquemas tatico da bósnia, mas na hora do "vamo vê" não sabem sair de determinadas situações por falta da vivência dentro da quadra como o José Neto, Flavio Davis entre outros, e tem aqueles que são apenas apaixonados pelo esporte ou entraram na onda, estão principalmente espalhados escolinhas e apesar da boa intenção acabam criando vicios nas crianças muitas vezes incorrigíveis, mas eles também estão entre os profissionais como era o caso graças a Deus do Marco Antonio Aga.

Os melhores com certeza são os ex-atletas que vão buscar o conhecimento para comandar mesclando teoria e pratica para extrair o melhor dos seusatletas.

Anônimo disse...

Bala, recomendo q vc pergunte a alguem como Maria Helena Cardoso como foi sua preparação para se tornar treinadora. Seria suficiente para esclarecer a questão.

Anônimo disse...

Nunca vi tanta besteira em um lugar só

João Niederauer disse...

Parabéns Fábio voce tocou na ferida de muitos,os anonimos estão se tornando maioria neste tipo de manifestação.existem muitos aproveitaadores no Basquete o que importa não é se o cara foi um ex-atleta ou não ,mas como ele passa aquilo que sabe para seus atletas. A Maria Helena Cardoso era Professora de Ed. Física ex atleta , fez e ministrou muitos cursos não foi só na vivência mas sim mesclando as duas coisas .Nada garante que um ex atleta seja melhor do que um que não foi.Temos vários casos pelo Brasil a fora.E que no Brasil é udo feito a facão e depois quem se ferra é o Basquete como esporte no nosso país.
Só falei da Maria Helena pois trabalhei com ela durante 3 anos
Parabéns Fábio seu post foi sensacional na minha opinião
Abraço
João Niederauer

Anônimo disse...

E extremamente necessario que os ex-atletas que foram jogadores inteligentes e de grupo (que no Brasil não são muitos) se tornem tecnicos, mais necessario ainda e que eles se preparem para isto, principalmente fazendo cursos e intercambios nos USA e Europa, por que, para não se tornarem limitados, para não serem treinadores de simples contra ataques e transições com uma saraivada de bola de tres, ou tecnicos que so sabem utilizar o sistema. E mesmo na parte dos fundamentos estes ex jogadores tem que aprende-los para poder ensina-los (enfase nos defensivos).
Sou a favor de ex-jogadores como tec., mas eles devem procurar esta formação extra.

Baralhão disse...

É por causa do Ratto que o Uberlândia não tem chances reais de título. Arremessos fora de hora em todos os ataques e tentativas desesperadas de roubar a bola em todas as defesas.

Carlos Alex Soares disse...

Bom, jornalista tem que ser jornalista formado; técnico esportivo qualquer um pode ser? Aqui a questão não é o CREF, mas a formação profissional. O CREF, como o CRM ou a OAB, apenas separam o joio do trigo.

Sabe, Ratto, Demétrius, Janeth e outros sabem dos sistemas prontos (leram o resumo que o Paulo Murilo fez da final do Paulista?), mas ser técnico de uma modalidade esportiva é muito mais do que reproduzir o que aprenderam da posição de atleta. eu também pensava que era fácil, que eu sabia mais que aprenderia na faculdade e, mesmo assim, fui atrás da capacitação que hoje me permite trabalhar com a modalidade que mais me agrada. Eu também escrevo um blog, mas não tenho a metodologia do jornalista do Bala, do José Cruz e outros jornalistas que lemos. Escrevo como um diário do que penso e baseado na minha experiência como atleta e professor. Reconheço minhas limitações.

Por outro lado, a CBB mostra que tanto faz, que qualquer um pode conduzir as seleções e se for um nome de impacto, melhor ainda... Por isso mantém alguns professores lá, em cargos permanentes, para darem suporte aos Demétrius, Janeths e outros "amigos" que se transformam em gestores esportivos por terem sido atleta ou técnicos das seleções principais e de base.

Pelo que conheço de Guerrinha e Chuí são professores de Educação Física. Estudaram quase 4 mil horas para trabalhar com o corpo dos outros. Acrescente a experiência como atletas e é óbvio que se tornam diferenciados, mas possuem a base para serem produtores do conhecimento basquete e não apenas reprodutores do que os demais fazem.

Reproduzindo um anônimo que postou antes de mim e que resume tudo:
"Jogador é Jogador
Técnico é Técnico
Comentarista /Jornalista é Comentarista/Jornalista
Executivo é Executivo".


Vocês já viram um atleta dando treino?

Anônimo disse...

Algumas consideraçoes:
Porque intercambio nos USA e Europa e quando querem trazer algum tecnico de fora as pessoas aqui falam que eles nao sao melhores que a gente??
Entao poderiam fazer intercambio aqui no Brasil???
Cams???
Sua experiencia como atleta comparada a experiencia de atletas que disputaram Olimpiadas e competiram no maior nivel que existe?
Guerrinha e Chui??
O primeiro realmente tem tudo que voce falou mas falta uma coisa importante que e carater e iso no meio todo mundo sabe e se voce nao sabe e porque nao e do meio e o Chui e uma excelente pessoa mas um tanto quanto passivo demais em minha humilde opiniao.
sem mais

Abraços

Jonh disse...

Engraçado,

O Demétrius é elogiado, o Ratto é criticado, dois pesos duas medidas.

E em Americana, a Adriana que mal parou de jogar assumiu o infanto e o juvenil. No infanto foi surrada nos play--offs não estando nem entre os 4 e no juvenil perdeu em casa com um baita elenco.

A Janeth e a Palmirinha Onofre venceriam do mesmo jeito aqueles torneios sub-15.

Apesar de todos os erros ao assumir a seleção adulta, o Lula Ferreira começou nas escolinhas, passou por todas as categorias, escreveu livros sobre basquete, até alçar os vôos no adulto e na seleção. Mais que credenciado.

Pior do que ex-atletas pára-quedistas é a avaliação desta situação ser feita com base pura nos resultados.

A politicagem e a fama atropelam técnicos que estão a vida toda na base batalhando e formando os atletas.

Comer o bolo é fácil, duro é preparar a massa.

Na seleção de desenvolvimento masculina, o André Germano é um técnico que vem da base, começou a desenvolveu muitos meninos por muitos anos, hoje está numa sub-16, assistente da sub-19. E o Neto, qual a história dele na modalidade?

Acho que poderiam ser colocados na mesa a história de formação e histórico profissional de cada técnico. Vamos avaliar um por um.

Anônimo disse...

Outro exemplo é o Gustavinho, do Paulistano. Deve ser formado em Ed. Física, passou pelas categorias de base, foi auxiliar no adulto, e nem assim tem alguma noção de como dirigir um time num campeonato do nível do NBB. Ele toma baile tático de todo mundo. Inclusive do Marcio, do Vila Velha, também ex-jogador, e, claro, do Ênio. Botar um garoto pra dirigir adulto (apesar de o time do Paulistano ter mais juvenis que adultos, mas é um campeonato adulto) é ridículo. E alguns jogadores acabam se expondo nessa situação. Ruim pra eles. E pro basquete...

Anônimo disse...

Para o anônimo das 18:22h Não entendi o ponto?

O Gustavinho é um técnico novo que tem em seu curriculo campeonatos vencidos no Infanto, Cadete e 3 títulos no Juvenil dos 4 últimos disputados...Além de vivência em seleção de bases. Vem sendo assistente técnico de um time adulto nos últimos anos (passando por vários anos com o Neto e vários com o JM).
Enfim, me parece um caminho completo pela base e um aprendizado no adulto.
Dirige um Paulistano em transição com mais juvenis do que adultos (e dos poucos adultos, alguns machucados como o Felipe).
Seus comentários me parecem rancorosos e até invejoso. (Quem sabe vc é um dos desemnpregados que ficam circulando pelas alamendas dos jardins procurando uma boquinha em um time como o CAP ou ECP ??........ou um atleta desprezado pelo próprio Gustavinho).
Apresenta um time com altos e baixos (vence Minas e Bauru e perde de Cetaf e Vitoria...), mas apresenta um trabalho que só o tempo mostrará vencedor ou entrará na vala comum da mediocridade dos treinadores no Brasil.

Se tem algum jogador se expondo é porque não sabe ser lider de um time jovem....este deve pedir imediatamente para sair e ir ser reserva no Brasilia OU Flamengo.....está perdendo a chance de aparecer em um projeto, que não me parece haja cobrança de título. (espero que a diretoria do CAP cobre pelo menos que haja garra e vontade).
Mas enfim , o foco aqui deve ser preparo e caminhada para assumir um time adulto ...e o jovem Gustavinho pelo menos tem este caminho (como vencedor em categorias de base)....o Demetrius não tinha, mas já se qualificou com um bom trabalho no paulista adulto deste ano.....Já o Rato não apresenta nada no curriculo como treinador e nada na direção da equipe do Uberlandia.....deveria começar como técnico de base ou assitente!

Anônimo disse...

Aos entendidos, deveriam conhecer melhor as leis, regras, portarias,normas, etc...
A LEI é clara, para ministrar atividade física tem que ter formação profissional CREF (Educação Física) ou Provisionados (direito adquirido) antes da regulamentação da profissão em 98.
O Basquete brasileiro é festa total, vejam o exemplo do assistente de Limeira, nunca entrou na sala de aula e tem CREF (deve ter conseguido no pistolão)
Esse é o nosso basquetebol, fico só com pena dos profissionais que estudaram, e que têm que ficar assistindo essas barbaridades, é realmente revoltante.

Anônimo disse...

Para ser técnico de basquete no EUA precisa de um similar do CREF? Ou professores de outras disciplinas e até mesmo pais organizam ligas. Eles estão em uma tremenda crise por lá... O basquete precisa ser massificado no Brasil e não encastelado ainda mais por organismos corporativos. Não é nenhum diploma em educação física que vai resolver o problema dos técnicos de basquetebol no Brasil. Se o Rato deveria estar no Uberlândia ou não é um problema dos dirigentes do time. O prórpio tempo vai resolvendo os problemas de incompetência.
PS. Uma boa parte dos grandes jornalistas brasileiros não são formados em jornalismo.

Anônimo disse...

PORRA TENHO Q CONCORDAR COM BALA O RATTO TEM BAITA TIME E SE ESTIVESSE DISPUTANDO O PAULISTA GANHARIA FACIL ,HATILA , ESTEVAM , VALTINHO , CIPOLINI, DAY , COLLUM ,BRASILIA , RAUL , BERNARDO OS 2 ULTIMOS NAO JOGAM PORRA GANHARIA Facil , agora demetrius de sorte na hora certa e foi capaz de levar o time ao titulo elenco , andre bambu ,mineiro , biro ,jonathan ,alemão ,ramon ,brown ninguem apostou ou apostaria neles e ai foi acho o demetrius bom tenico fazendo bom trabalho e o rato uma mentira ele ofi oportunista só isso tava na hora certa no lugar certo mais nadaa mais são ocisas da vida quanto ao gustavo não está bem , time sem padrão de jogo e no vamo k vamo estilo paulistano ,contrataçoes horrivel como esse jeronino meu deus o cara é pessimo jordan sente em alguns jogos a pressão erra muitoo quem está se saindo bem e o menino pedro q está jogando bem edu e uma mentira do basquete

Anônimo disse...

Caro Fabio:

Li acima alguns comentarios de tecnicos vencedores das categorias de base. Apenas como sugestao, se voce aceitar, faca uma pesquisa junto a Federacao Paulista , nos registros desta, sobre quem é tecnico mais vencedor das categorias de base. Voce vai se perguntar porque essa pessoa nunca teve uma chance em nenhuma selecao. Ah, sim, nos EUA´para dirigir num simples torneio (AAU por exemplo) é necessario realizar um teste de conhecimentos. Essa mesma pessoa que é a maior vencedora de titulos na base se sao paulo, fara esse teste.

Meu nome é Carlos Eduardo Fernandes. Joguei basquetebol com essa pessoa e alem de tecnicamente ser a melhor , ensina sobre a vida.

Repito meu nome: Carlos Eduardo Fernandes.

Por favor Fabio, se tiver condicoes faca a pesquisa.

abs.

Anônimo disse...

Prefiro me postar como anonimo, mas me chateio quando vejo alguem utilizar este direito para criticar o carater de outra pessoa, falemos do trabalho e do que pensamos para o bem do esporter, avaliemos até o potêncial de outros, mas de forma construtiva, mas agredir moralmente se escondendo num manto de invisibilidade e covardia, acredito que tenha sido feito sem maldade real.

Anônimo disse...

Nossa e muita Besteira mesmo que se le aqui.
Se o CREF ajuda-se em alguma coisa não se pagava para isto seria de graça.
Hora e um maquina de caça níquel o CREF e todos sabem disto perfeitamente.
Conheço que pagou para tira o CREF e nunca teve o direito legal de ter.
Sei que conselheiro do CREF não e formado e como pode ser conselheiro.
E vcs vem aqui fala do RATO, que tem ou não o CREF, senhores temos que nos preocupar com quem não e do meio do Basquete , um monte de paraquedista que tira o CREF e vem para quadra da treino logo de Basquete, Meu Deus aonde nos estamos, que pais e este.
Separem o Professor de Ed. Física , ele não merece esta como técnico, e vamos da condições para os Técnicos mesmo não formados mais os que tenha pelo menos passado e vivencia de basquete.
Quem tem CREF tem direito de ser técnico de Basquete e balela para enriquecer os cofres dos esperto e o bobos cai ainda nisto.

Anônimo disse...

Ser campeão na base pelo Paulistano ou Pinheiros, não quer dizer muita coisa, pois os dois tem plenas condições de buscar qualquer jogador que lhes interessar. E depois, ser assistente do Neto e do João Marcelo,vai me desculpar, mas.....
O Gustavinho algum dia poderá ser um bom técnico, mas por enquanto,tem que tirar as fraldas.

Anônimo disse...

Ser campeão na base pelo Paulistano ou Pinheiros, não quer dizer muita coisa, pois os dois tem plenas condições de buscar qualquer jogador que lhes interessar. E depois, ser assistente do Neto e do João Marcelo,vai me desculpar, mas.....
O Gustavinho algum dia poderá ser um bom técnico, mas por enquanto,tem que tirar as fraldas.

Anônimo disse...

Se aqui se le muita besteira, não leia.
Se CREF fosse bom não se pagava por ele / Se casamento fosse bom não precisava de testemunha / Se cunhado fosse bom não começava com xx / . Quer saber utilizando estas frases como parametro aqui vai: - Se ferrari fosse um bom carro seria de graça, não precisaria de gasolina e não começaria com ferra!
Maquina de caçar niquel, pessoal se a pessoa não conseguese formar em ED. Fisica e tirar CREF, tem que voltar para o ensinio médio.
Quem pagou, quem não tem e e conselheiro, isto esta na nossa cultura ou sub cultura infelizmente, tanto o fato de existir, quanto o fato de sermos coniventes e sapeientes, assim como o fat de não darmos nome aos bois.
Temos sim que nos preocupar com quem e do meio, mas temos que cobrar que estes também se aperfeiçoem!
E não podemos em hipotese alguma separar ou descriminar outros profissionais, isto e pequeno e pobre. Nas mais diversas profissões temos individuois com carreira vencedora, que tiveram formação em outra area, inclusive no esporte.
Quer ter vivencia no esporte, va aos jogos de basquete, converse com os ex-atletas que ficam nas arquibancadas, veja como infelizmente são despreparados, tiveram vivencia, e ai coloque seu filho para treinar com eles.
Escutei a melor tecnica de base de São Paulo um dia dizer: - Tecnico burro, produz jogador burro!
CREF não serve poara avaliar a capacidade de ninguém, mas e no minimo um dentre muitos quesitos que o profissional do esporte deve ter.