A questão, agora, é saber como a Confederação está se estruturando para isso. Conseguir abiscoitar o Pré-Olímpico parece muito mais uma questão política do que um mérito esportivo - se fosse apenas por este quesito, a Argentina, que quer realizar o evento para uma eventual despedida de Manu Ginóbili, tem muito mais resultados internacionais recentes do que nós. Por isso, vale a pena tentar agregar ao tal "cunho político" da campanha um quê de melhorias na modalidade.
Um plano de expansão do basquete, o início da escola de treinadores e a criação de um Centro de Treinamento para as seleções de base seria um bom começo. A FIBA, que deve escolher a cidade das competições em junho de 2010, gostaria bastante.
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