"Não existe mágica. O que vemos agora é resultado do trabalho de quase 50 pessoas que compõem o gabinete técnico, em coordenação com as federações locais e clubes. Este é o primeiro passo. A FEB aglutina todos esses esforços apenas. Queremos, também, que os jogadores se sintam integrantes permanentemente das equipes da Espanha, e não somente no momento das convocações. Nos interessam a sua técnica e seu talento, claro, mas também o seu comprometimento e sua capacidade para competir.
A declaração é de Ángel Palmi à revista Gigantes (da Espanha). Palmi é diretor-esportivo da Federação Espanhola de Basquete e fala sobre o trabalho sério da entidade. Vale a pena refletir sobre suas palavras.
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