segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Um título merecido

Não foi um primor de partida, mas valeu pela emoção (desculpe pelo clichê). Após um errático primeiro período (24-33), Brasília tentou uma defesa por zona, forçou erros do Flamengo e abriu o caminho para a vitória na Liga Sul-Americana com os magistrais 29-11. Ponto para o técnico José Carlos Vidal, que viu o seu time fazer 96-86 para garantir o inédito caneco para os candangos. Guilherme Giovannoni e Nezinho, cada um com 22 pontos, foram muito bem.

O título premia o trabalho de longo prazo de Brasília, que investe pesado na modalidade e que trouxe uma mente nova (e boa) para o seu comando técnico. Com o trio Giovannoni-Alex-Nezinho, fica muito difícil batê-los, principalmente quando o adversário chuta 5/29 dos três pontos como foi o Flamengo nesta noite (Marcelinho e Duda somaram 2/17).

Que o troféu sirva de inspiração não só para os dois times que mais frequentam as finais do país nos últimos três anos, mas para os outros clubes do Brasil também.

7 comentários:

jdinis disse...

Só uma observação: como o torneio era continental não acho correta a observação "fica muito difícil batê-los em terreno nacional". Dá a impressão que os outros são superiores e a final brasileira se deveu aos jogos seem no Brasil.

Entendo que os principais times do Brasil em nada ficam devendo aos times das Américas, pelo contrário.

Nezinho ontem jogou muito bem, embora prenda demais a bola e não faça o time "jogar". Guilherme fez a diferença nos tiros de fora.

O Flamengo no ataque é extremamente dependente dos chutes de 3, mesmo tendo pivôs que, se bem explorados, poderiam fazer a diferença.

fábio balassiano disse...

Perfeita a observação, jdjnis. Mexi no texto. Abs, fabio

Jander Marques disse...

O Nezinho erra demais, quando a defesa do Flamengo pressionou a saída de bola ele ficava sem saber para onde ir, e o resto do time fica assistindo.

Diogo Aquino disse...

Realmente o Nezinho, cometeu uns desperdicios bizzarros, mas sem dúvidas o chute de 3 é a alma do flamengo, afinal, um time que conta com Marcelinho, Duda e Jefferson, não poderia ser diferente certo?

O grande problema é que tanto Bábby, quanto Átila dos Santos, não estavam convertendo os lances livres e sofriam faltas qse semrpe que eram acionados.

Também devemos ressaltar que a empreitada do Fla pra resolver os problemas de infiltração, não dei certo, afinal Kyle Lamont foi embora antes mesmo de estreiar p/ o grande público.

Sendo assim, vamso esperar p/ ver o que a galera da Gavea vai apresentar no NBB, com o Duda 100% recuperado da contusão, e o Átila, que em parece um grande achado, totalmente integrado ao elenco.

Anônimo disse...

A decadencia do Flamengo esta relaionado no pagto dos Atletas.
Somente foi pagar em dia, que estao pipocando.

Anônimo disse...

Que coisa bizarra foi o que apareceu na Sportv ao redor do Chupeta um monte de casca de alho e em determinado momento a Sportv flagrou ele tirando alho do bolso, acho que os santos conspiraram contra ele.Mas vamos e venhamos para um time como aquele do Flamengo merecia um tecnico de ponta pq o atual esta esta de mediano para baixo.Coitada da presidenta do Flamengo com aquela cara sharpei, viu sobriamente o seu time mais uma vez assinar a carteira de freguês, brincadeira.

Diogo Aquino disse...

Particularmente, eu não tenho condições de fazer uma avaliação criteriosa do Paulo Chupeta. Mas o curriculum dele é inegavelmente bom, e tem algo que realmente me chama a atenção positivamente, o fato de em todos os tempos tecnicos que ele pele fala com os jogadores, com serenidade, não dando qualqeur impressão de descontrole, e acima de tudo todos escutam, ao contrário do que ja vi aocntecer com mto tecnico consagrado, não to dizendo que esses dois fatores significam que ele é o que existe de melhor no basquete mundia, pq como ja falei, eu n me vjo em condições de avalia-lo, apesar de conseguir reconhercer alguns de seus erros e acertos, mas significa no mínimo, que ele tem a confiaça do grupo e ja conseguiu tirar o melhor desses atletas, o que pode voltar a ocorrer.