terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não conta para ninguém

Muito se tem falado sobre a péssima fase do Miami Heat, mas pouco é dito sobre o ótimo momento do Indiana Pacers, que mesmo com elenco limitado consegue mais vitórias que derrotas até aqui (8-7, e com triunfos importantes contra Miami, Lakers e Denver). São três vitórias nas últimas quatro partidas e dez dos 15 duelos disputados fora de casa.

Danny Granger continua dando as cartas por lá (21,7 pontos e 5,2 rebotes), mas os Pacers cresceram mesmo devido à adição do bom armador Darren Collison (13,9 pontos e 4,3 assistências) e pela incrível subida de produção do pivô Roy Hibbert (foto). Para quem não se lembra, o gigante esteve aqui no Pan-2007 e hoje mantém as consistentes médias de 16,1 pontos e 9,6 rebotes (em apenas três partidas ele não teve dígitos duplos em pontos).

Pode ser que até a volta para casa os Pacers, que têm a sétima defesa menos vazada da liga (96,2 pontos) e a que menos permite assistências dos adversários (17,3), estejam com campanha negativa (duelos contra Kings hoje, Utah na quarta-feira e Phoenix na sexta), mas o começo do time de Jim O'Brien é pra lá de positivo. Com tantos jovens em crescimento (apenas dois veteranos com mais de 30 anos), é de se imaginar que o futuro seja animador. É só seguir evoluindo.

6 comentários:

Felipe Noronha disse...

Roy Hibbert que, dizem, engole vivo o Dwight Howard quando se enfrentam. Infelizmente nunca pude assistir a um Pacers e Magic, mas pretendo pra observar esse duelo.

Arthur Malaspina disse...

É isso mesmo Felipe, o Hibbert rivaliza com o Perkins como maior pesadelo da vida do Howard!

fábio balassiano disse...

verdade
d12 disse outro dia que o hibbert é, hoje, o segundo melhor pivô da liga

abs, fábio

Anônimo disse...

Larry Bird montou um belo time...

Rodrigo

fábio balassiano disse...

concordo, rodrigo.
o time é bem razoável, e tende a crescer ainda mais

abs, fábio

Mr. Hill disse...

Eu, como torcedor dos Pacers, fico feliz de no primeiro ano que assinei o pelo League Pass poder ver um time desses: jovem, corajoso, coletivo, e muito bem dirigido. Para uma franquia que após a geração Reggie Miller/Rik Smits de 90/2000 ficou na pior, é uma alegria ver renascer o time. Chegar aos Play-offs é um sonho possível. E o Hibbert joga muito bem de frente pra cesta tb, o que poucos pivôs além do Amare Stoudamire sabem fazer.