
Depois deste primeiro passo, no entanto, creio que seja a hora de ser encontrada uma maneira de fazer com que o número de treinadores seja mais alto. Sim, sei que há problemas orçamentários, mas não termos 100 técnicos em um curso de Nível I (ou seja, daqueles que ensinarão às crianças que começam no basquete) é um pouco preocupante.
A CBB/ENTB deu o primeiro passo no sentido de colocar a Escola em funcionamento (parabéns), mas agora é necessário um ajuste de rota, uma via diferente para trazer treinadores de diferentes centros sem o altíssimo custo que isso acarreta. Não é uma equação fácil de resolver (necessidade x orçamento), mas algo precisa ser feito pela entidade máxima do basquete brasileiro. O pontapé inicial já está aí, agora é evoluir.
4 comentários:
Tem razão Bala...
Muitos são os interessados em capacitar-se, porém, não há condição devido a outros trabalhos, outras obrigações e mesmo orçamento apertado. Ser técnico e viver disso é privilégio para poucos!
Não estou falando de realizá-lo no Brasil inteiro..mas de realizá-lo em diversos lugares (de logística propícia), como Franca ou Ribeirão Preto, Joinville, dentre outros..
Abraços..
A ENTB está planejando levar os cursos para diversas regiões do Brasil. Será uma questão de tempo.
Gostaria de saber se a escola, que funciona como uma espércie de OAB, dando a chancela para o treinador trabalhar, é legal? E as faculdades de educação física e esporte o que dizem?
Os técnicos que vão ministrar os
cursos são muito fracos.Com todo o
respeito.Existem vários técnicos
que se forem assistir as clinicas
vão morrer de rir.
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