É triste a fase do esporte brasileiro. Em audiência pública no Senado, em que se explicaria para onde estão sendo destinados os recursos federais, eis que o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, me abandona a sessão alegando compromissos particulares. Pode um negócio desses? Tomara que a tal CPMI seja aberta, pois a sociedade merece esclarecimentos (sugiro a leitura do blog de Alberto Murray Neto, crítico da atual gestão do COB, que, aliás, teima em dizer que estamos evoluindo).
Aproveitando-se da situação de desespero político de Nuzman o basquete tenha se dado bem por linhas tortas. Grego e a CBB apresentaram um plano de metas para as seleções e obtiveram mais R$ 200 mil em verbas públicas. Como o dinheiro é público, a sociedade precisa saber que "plano de metas", ou "mudança de gestão", é essa.
Com a palavra, o COB, na figura de seu presidente Nuzman, o seu assessor, Marcus Vinicius Freire e, claro, a CBB. É no mínimo estranho isso, não? Será que o Comitê sabe que no próximo ano teremos eleições na entidade, e que o tal "plano" pode ser literalmente jogado no lixo por um novo gestor?
2 comentários:
Pra gente ver que ter cartolas caquéticos não é privilégio do basquete...
O Plano do Grego deve ser o 171, brincadeira ele fazer plano, só se for para ele arrumar mais algum para conta pessoal dele, plano de aposentadoria para viver na Grecia.
O Nuzman se passar perto do São João Batista os coveiros pegam ele parece mais um defunto e o que ele consegue fazer carreira os que substituem ele são iguais a ele brincadeira, ele deve já estar preparando do Marcus Vinicius para sucedê-lo pelo menos parece um cara competente e quem o Grego esta preparando o hipoluto Manteiga que nivel o basquete chegou hein??
Gilberto
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