Antes de mais nada, vale clicar para ver o que o Bert escreveu sobre a semifinal entre Americana e Catanduva. O amigo anda sumido, mas quando escreve, é um tiro certeiro. Também vale participar da promoção do Rodrigo, lá no Rebote, e tentar ganhar uma camisa dos finalistas. Bem, vamos lá.
Ourinhos saiu na frente na série final do Nacional Feminino. Foi fácil, bem fácil até. Os 88-66 refletem bem a falta de agressividade defensiva de Americana. E aí não tem jeito. Contra um elenco recheado de boas arremessadoras (9/21 dos três pontos) e com bom jogo de passes (23 assistências para 33 chutes convertidos), o resultado se torna previsível. Ponto para as meninas de Urubatan.
É difícil dizer isso, porque o elenco de Ourinhos é o melhor do Brasil, mas se quiser fazer jogo duro na final Americana precisa defender melhor e proteger a sua tabela - hoje foram 17 rebotes a menos que Ourinhos. Colocar as jovens Fabiana e Tássia pode "queimar etapas" na formação de ambas. Rodar mais o elenco parece mais sensato. Arriscar com esta combinação (jovens + divisão de minutos) parece loucura, mas a diferença entre o louco e o gênio está no olhar de quem vê. Vamos ver o que a técnica Branca enxerga.
Um comentário:
A partida poderia ter sido melhor, mas foi legal de ver. Um jogo onde tinha jogadoras de seleção brasileira.
Vamos ver se hoje, o jogo será mais competitivo ou terá uma diferença de pontos assim.
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