O Bert publicou em seu blog as declarações de Hortência ao repórter José Eduardo Martins, da Folha de S. Paulo. Abaixo, você pode ler o que disse a dirigente máxima do basquete feminino da CBB ao jornalista:"Se ela (Iziane) vai aceitar eu já não sei. Mas que eu vou convocá-la, eu vou".
"Os problemas de relacionamento da jogadora não foram suficientes para afastá-la da equipe nacional. A gente não pode ter vaidade quando está em uma seleção brasileira. Nós temos de convocar quem são os melhores".
"Ela é uma jogadora importante para a seleção. Nós vamos disputar um Mundial e precisamos estar com a nossa força máxima. Só não vai defender a seleção se ela não quiser".
E aí, o que você acha das declarações de Hortência?
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23 comentários:
Cara, sinceramente, to cansado dessa novela Iziane. Tá pior que a do Nenê (vai, não vai... tá assim, tá assado..). Se não quer ir, f... O que não pode é ficar todo mundo à mercê da Iziane. Ela é que tem que obedecer o que CBB, técnico, Hortência, etc, oferecem, não o contrário.
Esses mimadões (Iziane, Nenê, Marcelinho...) vão sempre existir, infelizmente, mas o basquete nacional não pode ficar por conta deles.
assino embaixo, francisco.
por isso nem quis opinar...
abs, fábio
bom ja que ELA vai fazer a convocaçao deixa ela comandar o time tambem, nem precisa de tecnico(a)... A cada dia que passa o circo cresce!
Nao é possivel isso.
Deixa ela e vamos trabalhar.
O mais interessante é que fazem todo esse auê por uma jogadora que nunca ganhou nada. Ela só sabe jogar pra ela, e não pro time.
E quanto à declaração da Hortência: só mostra a ingerência do basquete. Bassul com isso mostra que a convocação não depende só dele, mas da Hortência também. Seria mais digno pra ele pegar o chapéu e ir embora, até porque ele também não é nada demais como técnico.
Chega a ser ridícula essa situacao. Sinceramente, se fosse o Bassul já teria pedido demissao. É muita humilhacao para um profissional, ainda mais tudo sendo falado tao abertamente. Pena que a Hortência, querendo ou nao, esteja manchando a imagem que temos dela como jogadora no meio do basquete.
Em um momento tao decisivo para o nosso basquete, é triste ver vontade de ajudar se transformar em ignorância e falta de respeito/ética.
Concordo com o Fábio... a Hortência está perdida, querendo mandar em tudo e em todos... Falta ética, respeito, profissionalismo e, principalmente, um pouquinho de humildade à nossa rainha. Acredito que ela queira ajudar, mas as coisas não podem ser feitas na marra do jeito que ela está fazendo...
O que é nojento é o lobby para a Janete assumir a seleção.
Do jeito que ela fala parece que a Iziane é uma Candace Parker... Será que ela não lembra as cagadas que aquela garota já fez com a seleção? Detesto esse mimo, se quer que o basquete feminino volte a trazer resultados, é só procurar novos talentos, não insistir em alguém arrogante que nem o técnico, as jogadoras e a torcida conseguem suportar.
Palhaçada! Dá vontade de abandonar o time. Falta de respeito com a instituição e torcedores. Tá pior que a novela Nenê. Iziane é quem? Que desgosto...
Bom lembrar que essa situação envolvendo a Iziane na seleção de basquete já aconteceu na seleção feminina de volei, quando Ana Mozer, após divergências com o treinador se não me engano Wadson Lima se afastou não aceitando convocações, nem preciso lembrar que na época Ana Mozer era uma das principais jogadoras de uma geração que havia se saído muito bem na base. Óbvio que a CBV demitiu o técnico contratando o Bernardinho que impulsionou os primeiros resultados em nível mundial como a medalha de bronze no Godowill Games vencendo o Peru, então medalha de prata olímpica e logo depois ganhando o bronze olímpico.
Faço a seguinte análise do episódio. A Iziane errou? Errou. Mas existe um ponto que não foi analisado. Estava claro que ela não se enquadrava no estilo de jogo solidário e de marcação que o Bassul tentava implantar na seleção. As palavras da Iziane foram bem claras: "- Não posso jogar com um técnico que não acredita e concorda com o meu estilo de jogo. Ela está errada? Alguém aqui aceitaria "trabalhar" numa situação como essas, com seu superior não aceitando seu jeito de ser?
Já que a princípio existe a incompatibilidade de trabalharem juntos cabe a direção da CBB colocar na balança o que é mais importante para a seleção nesse momento. Uma coisa é certa, não existe no momento atual do basquete brasileiro outra jogadora com a capacidade e experiência internacional da Iziane, e na recuperação do prestígio da modalidade e aumento de investimentos o resultado no mundial é importantíssimo.
Acho que a Hortência está certíssima. Pq quando os resultados aparecem, todos aplaudem, nos fracassos, a maioria só sabe meter o malho.
Gostei do eu destacado, Bala, deixou bem claro quem é que manda, hehehe...
Pode-se até discordar da ingerência da Hortência no comando (eu pessoalmente, se fosse o técnico, não aceitaria), mas não acho errado a maneira aberta como ela trata o caso. Está sendo bem transparente, algo que não víamos na administração anterior da CBB.
De resto, concordo plenamente: essa novela já encheu o saco. A Iziane não é nenhuma Hortência, Paula ou Janete. Dá pra se virar muito bem sem ela.
Abraços!
Gostei do eu destacado, Bala, deixou bem claro quem é que manda, hehehe...
Pode-se até discordar da ingerência da Hortência no comando (eu pessoalmente, se fosse o técnico, não aceitaria), mas não acho errado a maneira aberta como ela trata o caso. Está sendo bem transparente, algo que não víamos na administração anterior da CBB.
De resto, concordo plenamente: essa novela já encheu o saco. A Iziane não é nenhuma Hortência, Paula ou Janete. Dá pra se virar muito bem sem ela.
Abraços!
E mais, se o Bassul fosse coerente em seu trabalho, até o apoiaria, mas ele me convoca a Palmira, com o mesmo estilo de jogo individualista, sendo nula na marcação e sem qualquer nível de comparação com a Iziane, mostra que ele está mais perdido que cego em tiroteio. Sendo assim, hoje, para o bem do basquete feminino, entre Bassul e Iziane, fico com a Iziane.
A grande diferença do exemplo da Ana Moser é que a geração da Iziane foi vencedora na base (vice-campeã mundial) SEM ela e COM o Bassul. Não dá nem para comparar as duas situações!
E outra, o Bassul nunca disse que não aceita o jogo dela. A única coisa que fez foi puni-la por uma atitude absurda, inaceitável.
É ela que não aceita participar de um sistema de jogo coletivo! Nossa seleção jogando coletivamente e com a Érika de volta não precisa da Iziane
OUTRA COISA, OS TÉCNICOS QUE CONCORDARAM COM O ESTILO DE JOGO DA IZIANE, NENHUM FOI CAMPEÃO, O ÚNICO QUE FOI CAMPEÃO FOI O BASSUL PQ NÃO COLOCOU ELA PRA JOGAR O JOGO FINAL.
A HORTENCIA AINDA PENSA QUE ELA PODE TUDO, ELA TEM QUE LEMBRAR QUE ELA E DIRETORA DA CBB E NÃO TÉCNICA DA SELEÇÃO, QUEM TEM QUE CONVOCAR JOGADORAS E O TÉCNICO E SUA COMISSÃO TÉCNICA, DEIXA O PESSOAL TRABALHAR EM PAZ.
TB QUEM FALA QUE AS JOGADORAS NÃO PRECISAM ESTUDAR QUER O QUE, QUE TEM QUE ESCOLHER OU ESTUDA OU JOGA....BRINCADEIRA DESSA MULHER
Concordo com cada palavra do Francisco Pereira e 3a.anonima. As declarações da Hortencia e sua postura não ajudam em nada e so mostra ainda mais a bagunça da CBB. Será que sentiremos saudades do Grego?
Quero saber se a Iziane vai ter hora de recolher qdo estiver a serviço da seleção...pq na sub15 tivemos essa situação e será que Iziane tbm seria cortada, assim como as meninas da seleção sub15, não entraram no quarto e ficaram conversando com os meninos do futsal do Barueri(Péraê...colocaram uma seleção feminina de 15 anos no mesmo alojamento de jogadores de futebol?
Mas é melhor ter acontecido desse jeito, ao menos não estaremos formando futuras Izianes.
Conversando é boa...!!!
São criancinhas de 1,90!!Todas inocentes, que não sabem da postura que é necessaria!!!Quem vê pensa que foi uma unica vez, e que foi só conversa!Por que não perguntam p/ as atletas que permaneceram por lá e pra comissão técnica? Não acredito que dispensariam atletas do porte que foram dispensadas por uma simples conversa!
Infelizmente, com essa "profissionalização" das categorias de base, onde vencer a qualquer custo é o objetivo e crianças (digo crianças por conta da cabeça e não da idade ou tamanho) saem de suas casas, vão morar em outras cidades, estudar nas piores escolas possíveis e já vivem para o esporte que praticam, essas tais "conversas" com os meninos de outras modalidades são comuns. São crianças jogadas no mundão, sem a autoridade de seus pais e responsáveis para guiar-las, restando apenas a irresponsabilidade dos clubes que as contratam e as suas próprias irresponsabilidades para tomarem suas próprias decisões. Normalmente, dentro das repúblicas onde moram, não acontece nada, já que elas mesmo sabem que podem ser cortadas e não querem sair dessa situação confortável de bagunça longe dos pais, mas da porta para fora, a festa rola solta e ninguém freia essas jovens, que fazem o que querem, tomadas pela imaturidade característica da idade. Vivem a bagunça hoje, colhem os frutos dela amanhã. Falei sobre as meninas, pois é o teor da discussão, mas com os meninos acontece o mesmo. Por isso sou totalmente contra essa situação, de crianças abandonarem suas casas para praticarem um esporte de base. Jovens precisam de seus pais e responsáveis, para poderem ser ajudados nas tomadas de decisão e tornarem-se bons adultos posteriormente.
Sempre fui a favor do Bassul. Acho bom técnico, studioso, dedicado etc... Mas agora, já irritou. Acho que um cara que se submete a essa situação perde o moral. Pega o chapéu e vai trabalhar em clube denovo. Ele foi muuuuuuuito claro quando falou que com ele a Iziane não jogava mais. Agora, a diretora quer trazer de volta a Iziane e ele fica? Chega de palhaçada. Ela não deve voltar para a seleção pela postura que teve e que sempre terá (segundo ela mesma) e ele, pelo amor de Deus, tenha palavra, tenha orgulho e saia de cabeça erguida. Não pode ser "tudo pelo cargo de técnico da seleção". Onde estão a honra e o orgulho?
Se ele não larga o osso, é porque deve ser bom...
Realmente sinto a necessidade de um Bernardinho no basquete brasileiro pra colocar ordem, pq ultimamente temos presenciado, uma serie de desmandos, de falta de respeito profissional e entrevistas de dirigentes da CBB digna de perfeita comédia dos trapalhões, coisas sem pé nem cabeça, acho que atual presidente aprendeu bem nesses ultimos 12 na gestão que compactuou e deu um continuismo basico, pobre basquete é quem sofre.
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