Este rapaz, com a camisa 34 de Bradley, é Marcel de Souza, um dos maiores jogadores de basquete que este país já produziu. O ala atuou pelos Braves nas temporadas de 1975 e 1976, integra o "Hall of Fame" da Universidade e obteve média de 14,2 no quinteto titular do time. Trinta e três anos depois, Marcel foi convidado por Jim Les, atual técnico da equipe, para estar ao seu lado no banco de reservas durante a Copa EPTV, que acontece a partir de amanhã, em São Carlos. Bem legal, né?
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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14 comentários:
Só pra ressaltar que esta universidade realizou um jogo treino contra a equipe juvenil do fluminense no sábado.
Pena que poucos souberam.
wayand, é verdade.
você, que jogou, poderia nos contar, então, como foi o jogo!
como é o nível dos caras?
estamos muito atrasados em termos técnicos e táticos, ou nem é tanto assim?
abs, fábio
Bala, como conseguiu essa foto? Quando descobri que o Oscar tinha jogado por essa universidade varri a net atrás de uma foto e não achei nenhuma. Pode citar a fonte? Abraços.
Peter, recebi a foto do Frederico Batalha, assessor de imprensa.
O Oscar não jogou em universidade americana.
O post fala do Marcel.
abs, fábio.
bala o palmeiras fechou com o araraquara/lupo
espero q melhorem bastante o time e com qualidade e aproveitem alguns bons jogadores da cat de base do palmeiras
o iago e o gusta de paula
Homenagem muito mercida e o que, mais uma vez, comprova a memoria esportive e valorizacao dos grandes jogadores nos USA. Marcel foi, talvez, o maior jogador brasileiro junto com o Vlamir. Craque e um pioneiro no mundo a jogar aberto com aquele tamanho. Oscar foi o maior anotador mas Marcel o mais tecnico e cerebral. Parabens ao Marcel.
Balassa,
é um time muito bom. Mesmo não sendo uma North Carolina, Duke ou Florida, é um time muito bom. Não tem nenhum fora de série, mas conta com dois jogadores muito bons. O PF, nº 13 e o SG/SF, nº 2.
É um time homogêno onde não se sente muita diferença entre o titular e o reserva.
Quanto ao estilo, é outra defesa. Forte o tempo todo, onde não se permite arremessos fáceis. O técnico roda muito a equipe, o que faz manter o nivel forte da defesa o tempo todo. Foi excelente o teste pros garotos do Flu. Por essas e outras chances de se jogar uma equipe desse nivel é que os jovens percebem o quanto é diferente e "light" o basquete praticado aqui.
Abraço.
Marcel para mim foi o melhor jogador que vi jogando. Tinha uma leitura de jogo excepcional e sabia como poucos distinguir entre decidir ou assistir no momento exato. Engraçado como o marketing e a nossa cultura de valorizar a pontuação colocou todos os holofotes no seu contemporâneo Oscar, e pouca gente reconhece a real importância que teve. Prova disso é um post acima que confunde o Marcel com o Oscar. A primeira vez que o vi jogando, com 16 anos, era realmente de chamar a atenção um cara com a altura dele já dominando os fundamentos para jogar como um ala. Para o basquete da época que jogou, ele foi um jogador completo. Da sua geração, talvez o único.
Concordo inteiramente com o comentário do anônimo acima: Marcel era um jogador completo e excepcional.
ANONIMO
O MARCEL ESTA PARA O OSCAR,COMO O AMAURI PARA O VLAMIR,OU SEJA MARCEL E AMAURI JOGADORES MAIS COMPLETOS E VERSATEIS-NÃO CONFUNDIR COM MAURI-ESTE É AMAURI PASSOS. O AMAURI E O VLAMIR FORAM TÉCNICOS MAS SEM MUITO SUCESSO,O OSCAR NUNCA TENTOU,E O MARCEL INSISTE!
Prezado Bala!
Nesta quarta-feira teve início o torneio EPTV, na cidade de São Carlos. A equipe da Bradley University derrotou a forte equipe de Bauru por 74 x 54.
Vale ressaltar que a jovem equipe do Fluminense, contra quem Bradley jogou no passado sábado no ginásio das Laranjeiras, lutou de igual pra igual durante grande parte do jogo, só cedendo no terceiro quarto.
Lamentavelmente a Federação de Basquetebol do Rio de Janeiro, abarrotada em dívidas e sem funcionários, não teve o devido interesse em promover a presença da equipe no Rio de Janeiro. A CBB também foi consultada para a realização de um amistoso contra a equipe americana mas não se interessou. Posso adiantar que a equipe americana daria muito mais trabalho à equipe brasileira do que Uruguai ou Austrália. E com um sistema muito parecido com o jogo de Porto Rico, cuja equipe vai defrontar na Copa América. Sem dúvida seria um excelente teste para a seleção brasileira.
O treinador Jim Les jogou 7 anos na NBA e passa sua experiência para seus jovens armadores, de qualidade excepcional.
Lamentavelmente não houve o interesse de uma maior promoção da presença da equipe norte-americana na cidade do Rio de Janeiro.
E a equipe mostra toda a sua qualidade no torneio organizado pela EPTV, na cidade de São Carlos.
Guerrinha que o diga!!!!
Abs
Bala,
Gostaria de fazer uma correção. O placar foi Bradley 83 x 58 Bauru.
E Marcel estará nesta sexta-feira visitando a equipe e o treinador Jim Les, que lhe prestarão uma homenagem.
Abs
Tive a honra de ter jogado contra Marcel algumas vezes, quando era juvenil. Os campeonatos brasileiros eram de seleções estaduais e não de clubes. Enfrentar a seleção paulista significava enfrentar principalmente Marcel e Gilson. Era um inferno jogar contra essa dupla! Quando sobrava um centímetro de espaço, o Marcel acertava de fora ou batia pra dentro. Se apertasse nele, ele invariavelmente achava o Gilson. Já era um craque formado desde cedo, com uma leitura de jogo espetacular. Nessa mesma época, o Oscar jogava em Brasília, estava no início, ainda não tinha muita coordenação nos movimentos e jogava de pivô, não começou a jogar aberto, como o Marcel. Talvez por isso, apesar do arremesso que aprimorou com o tempo, não tenha desenvolvido tão apuradamente todos os fundamentos necessários a um ala, como o Marcel já fazia desde cedo, principalmente a visão de jogo. Para mim não houve no Brasil um ala como ele na sua geração e nas posteriores.
Fábio, parabéns pelo seu blog.
ANONIMO RECAUCADO!!!
Estamos falando dum patrimônio do Basket Brasileiro....um dos últimos.
Se refira a ese "Monstro sagrado" commuitomais respeito.
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