"Presta atenção! Você já errou umas cinco bandejas hoje! Você tá pensando que isso aqui é o quê? Bingo?! Onde de vez em quando você vai e acerta uma?!”
A frase, quase uma poesia de Drummond, foi dita por um técnico que dirigia uma atleta no Brasileiro Sub-15 feminino de Goiás. O Bert, que estava lá, captou esse momento de genialidade daquele que deveria ser um educador. Que momento, amigos, que momento!
11 comentários:
Parabens ao Bert !
E que infelicidade do educador.
Treinador = Educador = Profesor = Referencia para os mais jovens ..
Uma pena estarmos deste jeito.
Que bobeira!
não sei se a atleta tinha defeito de fundamento, mas competição é atenção e se cria isso cobrando da atleta que o faço no momento de crise.
Apoiado o técnico.
Leva ele pra você então.
Pro meu filho, eu não queria.
Triste isso. Estou escrevendo um artigo que procura abordar a preparação que esses profissionais tem para trabalhar em categorias tão importantes para o desenvolvimento tanto do atleta quanto do esporte.
Grande Abraço!
O Técnico é um educador, tem de ter rigor e tem de saber a hora de brigar, esbravejar e a hora de elogiar ou pegar leve. Num time que está disputando o Brasileiro, subentende-se que as atletas tem de ser num nível básico para entender o fundamento da bandeja. Já tive um técnico que, com seu rigor (muito bem medido por sinal) me ensinou que o basquete é um esporte físico, onde deve existir garra, determinação e se em todo treino e em todo o jogo eu nun desse 120% de sangue, suor e esforço eu não me desenvolveria. O Próprio técnico Popovich constuma mandar suas bravatas no Spurs e olha onde eles estão. Ri muito num certo jogo onde ele falou "O adversário está chutando os nossos traseiros" para o reporter da ESPN. O Everaldo até riu!
Abraços
Típico do Fabio...só fala mal...nunca da uma solução.
Nunca nenhum tecnico viu ele num campeonato de base. Nunca vi esse blogueiro escrever uma simples sugestao de como melhorarmos. E nunca vi tambem, ele elogiar alguma iniciativa boa do nosso basquete de base (existem muitas).
Se o técnico não insultou, não humilhou, não falou palavrão....vale a bronca!!!
Sobre a comparação com Drummond...nem aqui, nem nos EUA, nem na Espanha, nem na Grecia, em nenhum lugar do mundo...o basquete é jogado por "poetinhas"!
Bala, vc, mais uma vez, provou que é infinitamente inferior ao que vc pensa que é.
Leia um pouco mais o Rodrigo, que faz criticas construtivas, e procura caminhos, ao invés de simplesmente procurar uma falha em um técnico de time pequeno para difamar uma classe inteira!!!
anônimo, é verdade, você tem toda razão.
eu nunca fui ver jogos de mirim, infanto, infantil, no germânia, no municipal, na mangueira, no fluminense, na gávea, no botafogo.
nunca fui. não sei quem são os técnicos destes times.
sou um reles imbecil que só critica tudo e deixa os comentários me atingirem, ficando, assim, mais amargurado e triste com a vida virtual.
acredite nisso! quem sabe você terá um dia melhor. ou, se você for um cara sério mesmo, pergunte a estes técnicos se eles sabem quem sou eu. acredito que eles te darão informações mais precisas.
sobre a crítica ser construtiva, ou não, depende de quem lê, e entende o que lê. as sugestões estão sempre aqui no blog, e como disse, são simples: estude, se capacite, seja melhor hoje do que foi ontem. mas nem todo mundo consegue...
no seu caso, amigo, fica clara a dificuldade, pois não entendeu que apenas reproduzi algo que li em outro veículo de comunicação (favor não confundir veículo de comunicação com táxi, carro ou metrô).
e tem mais: se você aprova tal atitude de um educador, tenho pena das pessoas que lidam contigo, sinceramente. se você chefe, coitados dos seus subordinados...
abs, fábio.
Fábio, com Anonimo nao tem discussão.
O cara nao tem coragem de colocar o nome aqui e critica quem tem ?
Pará né ...
deixa o cara falar as bobagens dele e afundar ainda mais nosso basket.
o fabio e um chatoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
huahauhuahua
ta nervosinho...
hauhauhauhauha
Jornalista pode falar o que quiser!
A conduta de um técnico é profissional e ele é quem deve julgar o que deve ser dito, se o Bala fala, fala como torcedor, observador ou comentarista, mas nunca como profissional, lógico que não descarto a possibilidade de ele estar certo em certos aspectos, mas a opinião não tem efeito profissional.
Só para informação, a criança não tem capacidade emocional para suportar certas pressões de cobrança de rendimento, mas aos 15 anos o amadurecimento já atingiu níveis de compreensão e seleção daquilo que é mais importante no aprendizado, além de ser capaz de reagir aos bloqueios emocionais impostos pelas mais variadas formas de relação inter-pessoal do dia-adia, ou na história pessoal de cada atleta.
Portanto, um gritinho , às vezes ajuda.
Só o técnico( que também pode estar errado), tem( ou deveria ter) conhecimento acadêmico para saber a hora e como cobrar.
Postar um comentário