sábado, 11 de setembro de 2010

O óbvio ululante - necessário

Ontem coloquei aqui as palavras de Fernando Duró, assistente de Rubén Magnano na Turquia. Ele falava sobre a (óbvia) necessidade de o país investir fortemente na base. Quanto a isso, não há a menor discussão. Quem quer ser grande no esporte precisa massificar a modalidade, criar uma raiz sólida e plantar muito para colher um pouco. Não tem remédio, não tem mágica - e, diga-se, nem sempre dá certo.

A questão, no basquete do Brasil, é como, e com quem, fazer. Por isso gostei de alguns comentários que falavam sobre a presença de profissionais que a CBB quase sempre ignora. A Thelma Tavernari, por exemplo, guru de alguns dos bons jogadores deste país, é um deles. Mila Rondon, estupenda formadora de atletas, é outro. O do técnico Flávio Davis, agora na coordenação técnica do Minas, não creio que possa ser esquecido. Os de Maria Helena Cardoso (como ela, na foto, faz falta...), Emmanuel Bomfim e Katia de Araujo, tampouco.

escrevi aqui uma vez que o basquete brasileiro não pode desperdiçar tão fácil assim os bons nomes que ainda possui. Como disse acima, não tem outra solução. E se não há outra maneira que não investir na base, por que não começar escolhendo os nomes certos? Nada contra os que estão atualmente nas seleções inferiores da CBB, mas há gente que a entidade precisa olhar com mais carinho.

24 comentários:

Anônimo disse...

Mila Rondon é realmente estupenda, essa mulher tira basquete até de uma pedra. Daqui alguns anos Barueri será uma força nas categorias de base (se é que já não é). Agora, Katia de Araujo já é forçar a barra.

Anônimo disse...

Pois é...atualmente Telma é, de longe, a pessoa mais capacitada do Brasil para trabalhar na Base, porem ela não convive com conchavos etc,etc..ai amigos o "PUDER" ignora quem não se cala quando ve coisas que estão erradas. Ela não se omite, é firme organizada e diciplinadora.
Bala discordo, totalmente, da menção do Flavio, alguem que foi tecnico por anos e anos da seleção brasileira juvenil NUNCA jogou com ninguem jovem em sua equipe, nunca lançou ninguem, não pode ser levado a serio. O raulzinho só esta lá pelo pai.Foi "promovido" a supervisor de Minas.Esta acabado.
Maria Helena e sua fiel escudeira Heleninha, são icones da formação de atletas, infelismente só no feminino, teria sido interessante ve-las no masculino.
Com os atuais tecnicos das Seleções Brasileiras de Base, sem qquer formação ou preparo não esperemos nada. Só como exemplo, veja o caso do Demetrius. Quais suas credenciais para o cargo que ocupa alem de "amigo" do Vanderlei?

Anônimo disse...

Já comentei em outro post isso, mas sendo a mila uma boa formadora, deixem ela continuar formando!!Senão daqui a pouco os atletas vão ter que ser formados nas seleçoes de base, oque nao é correto. Quem faz base tem que continuar fazendo base.

Anônimo disse...

té parece que a Cbb vai mudar técnicos.Se bobearmos a Janeth vai assumir da sub 15 até o adulto.
Vai ser a primeira dama do basquete feminino.Isso sem cref.
Imaginem se ela tivesse o cref.

Anônimo disse...

Não estamos falando de mudar os tec. das sel de base, estamos falande de mudar os conceitos de formação de atleta nas bases, e disso que se trata,uma reestruturação na formação de nossos atletas.
Estamos falando de se formar um grupo de formadores, que orientariam os clubes e tec. das bases no Brasil todo, e logico que a CBB tem que participar e organizar, pois a sim bons profissionais la, exemplo Andre Germano, batalhador, estudioso e sério.
obs.: não estou falando de se adotar sistema unico de jogo, seja ele triangulo, dois armadores e tres pivos moveis, etc..., estou falando de se criar jogadores com fundamentos, ataque, defesa, leitura de jogo, controle do jogo, valorização da posse da bola, fortalecimento psicologico do atleta, e um sonho mas imaginem
esses grandes nomes, trabalhadores do basquete, tendo as ferramentas e condições que sonharam em toda sua carreira.
Por favor não confundam projeto de fortalecimento das bases, com troca dos tec. das sel de base.

Anônimo disse...

Quando eu vejo que pessoas como Maria Helena e Heleninha estão inativas, dói muito o meu coração....de verdade. Bala, vamos fazer uma campanha urgente para essas duas senhoras voltarem ao basquete !!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Deem uma olhada neste artigo.
http://blogs.lancenet.com.br/andrekfouri/
Luiz

Anônimo disse...

Anonimo das 10;48, e exatamente disto que estamos falando, não adianta querer reformular toda a sel. adulta e suas cat. de base, isto seria so paleativo, temos que reformular toda a base no Brasil.
Mas aqui vai um ponto legal:
- Treinadores e jogadores, dos times adultos no Brasil, comecem a treinar e trabalhar serio, os treinos de vcs são uma vergonha, to cansado de ver isto em varios clubes, se tivermos mais que cinco equipes que treinem serio e muito, cobrem mais de si mesmo.

Anônimo disse...

CREF SERVE PRA QUE??????????? POR FAVOR, NÉ?!

Anônimo disse...

Concordo plenamente com os nomes citados, principalmente com o da Maria Helena, que poderia está coordenando o trabalho de base, por toda sua história.
E discordo do anonimno 1, quando fala q a Kátia não deveria ser citada, já que a mesma enquanto estava com o alto rendimentio, levou suas equipes para disputa do título, ganhou anos seguidos como melhor tecnica, além de ter na seleçao juvenil tres tiluares formada por ela, e um total de 6 representando o Brasil, além de Tássia hoje na seleçao adulta, saiu da mão dela depois de 8 anos, fazendo 30 pontos por jogo. E se hoje está fora, foi por opção, na busca de estabilidade e por saber que onde irá poderia contribuir para essa MASSIFICAÇÃO, táo necessária. É só olhar os projetos que por estão sendo desenvolvidos, junto a prefeitura de São Paulo.
Lembro-me que ela saiu de Americana, dirigindo 3 equipes e saiu sem nenhuma derrota...
Ela precisa voltar, e tenho por certo, que logo ela estará de volta e junto com ela, todos os resultados, inclusive novos talentos, que é o que o Basquete Brasileiro, mais precisa.

A Mila também faz um bom trabalho, é só verificar os resultados dela com Barueri, ganhou de seu atingo time.

janete com certeza, esteja centralizando toda seleçao nela, e logo a hortência lançará Adriana, q também sem CREF assumiu equipes de americana. É politica, somente politica, por isso falta resultados. é certo que essa selecáo no mundial não trará resultado para o Brasil, não ganhou nem de CUBA, equipe que não está nem no Mundial. Ficou com o segunda colocação no campeonato internacional em Barueri, mas se TODOS olharem os resultados, era para fica em TERCEIRO, até isso fizeram. Estão mapiando a realidade.
SEM MAIS!

Carlos Alex Soares disse...

Fábio,

o problema não são as seleções de base da CBB - por algum tempo eu pensei que fosse todo esse conchavo, apadrinhamentos e favorecimentos, escolhas dos meus atletas em detrimento dos melhores que alguns citam aqui - e eu acrescento outros fatores - que fosse problema. Meu filho jogou no Pinheiros e, vez que outra, aproveitava o treino de base da Telma. Ele tinha 16 para 17 anos na época e adorava os treinos dela. Confesso que não a conheço além de um oi a da referência do meu filho.

Mas voltando ao centro do comentário: a CBB busca resultados, afinal são seleções nacionais. Em tese eles não tem o que oferecer e usam a CBB para o que querem, menos para o desenvolvimento do basquete brasileiro. O problema principal
é o desenvolvimento nos estados. Agora, se as mesmas cabeças que estão na base da CBB se preocupassem em em SOCIALIZAR A METODOLOGIA DE TRABALHO, talvez os clubes nos estados, os núcleos basquete do futuro dessem algum resultado na direção da massificação. Não adianta vir dar curso no RS e falar da briga interna na CBB, como não adianta o cara que tá longe da quadra viajar pelo Brasil. Ele é palestrante da história, defasado com a realidade, com a atualidade.
É preciso fazer um trabalho de base correto e sem pressa, sem cobrar resultados. Clubes e núcleos, municipais e da CBB são o local correto para isso. As seleções, tem que abrigar os melhores e formar jogadores para as seleções do futuro.

Anônimo disse...

Meu filho jogou basquete por muitos anos no Rio de janeiro, como tantos outros, parou para se dedicar a sua profissão. Eu me apaixonei e acompanho esta modalidade a pelo menos 15 anos.Quero dizer a CBB, que observe o retorno de um excelente
profissional, que está de volta a base. Chama-se Marcus Vinicius, mais conhecido como Marquinhos e que hoje faz um maravilhoso trabalho no Flamengo.

Anônimo disse...

Ao anônimo das 13:54. Você vai em médico q não tem CREM? contrata advogado q não foi aprovado na OAB? entrega uma obra a engenheiro sem CREA? então pq o treinamento do seu filho vc entrega a técnico sem CREF?

Sobre os nomes citados concordo com qm fala sobre André Germano, pessoa estudiosa e de valores muito claros e corretos. Sobre Telma Tavernari, procurem se informar sobre os ocorridos recentemente.

Anônimo disse...

Fui vice-presidente na gestão Gerasime Bozikis( Grego ) e quando o mesmo foi para CBB (1996),assumi
como presidente. Participei da escolha, junto com sr. Luís Antônio
e o sr. Grego na escolha do técnico
permanente da seleção juvenil do RJ.E o excelente Marquinhos foi eleito por nós como o melhor.Portanto este rapaz deveria ser visto com bons olhos, pois o mesmo, além de ser muito competente,é muito experiente. Se não me falha a memória ele deve ter no mínimo uns 25 anos como treinador, da base ao adulto. E agora é um enorme prazer vê-lo de
volta na base.

fábio balassiano disse...

Carlos, ate concordo, mas a Cbb é que fomenta e deveria ajudar nisso tudo, não?
Abs, fabio

Anônimo disse...

A CBB deveria sim fomentar e ajudar nesse processo de formaçao, inclusive sendo o responsável por recrutar os MELHORES profissionais do país para realizar esse trabalho na base, mas o que acontece é que esses cargos são "NEGOCIADOS" e entregues a pessoas sem a formação adequada para se trabalhar c a base, apenas por politicagem.Enquanto pensarmos assim não vamos evoluir em nada, pois no basquete moderno de hj não há mais espaço para esse tipo de ação para países que almejam grandes resultados.Já está cientificamente comprovado e TODAS as grandes escolas mundiais entregam a sua base aos cuidados dos profissionais mais gabaritados para a função, pois é nessa fase critica que tem que atuar quem tem mais experiência e formação p isso, e o Brasil possui SIM muita gente boa e preparada é só os dirigentes terem um pouco de visão coletiva e pensar no BASQUETE BRASILEIRO.

Anônimo disse...

O que aconteceu com a Telma recentemente? alguem sabe?

Anônimo disse...

Kátia Araujo? Ou vocês estão de brincadeira ou estão mal informados... Não estão aqui as pessoas que defendem um melhor "nível" para o basquete? Saber falar, se comportar, escrever e ter ética seria importante, não?

Alguém sabe pq a Mila saiu saída de Americana? Aconteceu muita coisa tenebrosa por lá.

A Maria Helena na minha opinião foi a melhor treinadora (não a melhor técnica)que já vi atuar. Só não vamos ser ingênuos com essa papo de "formadora" pq ela e a Heleninha roubaram boas atletas de todo mundo para formar as categorias de base de Piracicaba.

Parem de falar coisas sem fundamento; tentem se informar.

Inês (Nenê)

Anônimo disse...

o que aconteceu com a telma ele brigou com alguem da cbb. porque pediu para ter uma integração cbb e fpb para não prejudicar os clube recebeu uma resposta que eles não tem coragem de fazer com adultos e fazem na base para se alto afirmar a ponto de dizer que não pode perder um dia de hotel pago em pro des clubes .

Anônimo disse...

é a "NOVA" CBB atuando em "defesa" das categorias de base....
Os clubes pagam a conta e e tem que engolir um monte de incompetentes arrogantes e froxos com os adultos e machões com os clubes formadores.
Tony Chekmate é pessimo e arrogante e tal mas, hoje em dia acho que só ele pode tirar essa corja de incompetentes e "comerciantes do Basquete" que se instalou na CBB.

Anônimo disse...

quem e vc, ines

Anônimo disse...

Mila é a treinadora dos sonhos de qualquer atleta e principalmente dos pais dessas atletas,pois ela não só faz um excepcional trabalho de base com as meninas como tambem zela por elas e as preparam para vida. Psicologicamente ela trabalha muito as atletas é so ver essas novas meninas que vem surgindo em barueri e ver o crescimento delas mês a mês e o trabalho emocional amadurecendo a cada jogo.A mila já faz de Barueri a cidade do basquete.Quem tem projeto e capacidade so pode colher bons frutos e é isso que vem acontecendo em barueri.Barueri ganhou muito com o projeto da mila.E eu torço muito para que ela tenha mais e mais sucesso.

maria

Anônimo disse...

Mila é a treinadora dos sonhos de qualquer atleta e principalmente dos pais dessas atletas,pois ela não só faz um excepcional trabalho de base com as meninas como tambem zela por elas e as preparam para vida. Psicologicamente ela trabalha muito as atletas é so ver essas novas meninas que vem surgindo em barueri e ver o crescimento delas mês a mês e o trabalho emocional amadurecendo a cada jogo.A mila já faz de Barueri a cidade do basquete.Quem tem projeto e capacidade so pode colher bons frutos e é isso que vem acontecendo em barueri.Barueri ganhou muito com o projeto da mila.E eu torço muito para que ela tenha mais e mais sucesso.

maria

Anônimo disse...

Mila é a treinadora dos sonhos de qualquer atleta e principalmente dos pais dessas atletas,pois ela não só faz um excepcional trabalho de base com as meninas como tambem zela por elas e as preparam para vida. Psicologicamente ela trabalha muito as atletas é so ver essas novas meninas que vem surgindo em barueri e ver o crescimento delas mês a mês e o trabalho emocional amadurecendo a cada jogo.A mila já faz de Barueri a cidade do basquete.Quem tem projeto e capacidade so pode colher bons frutos e é isso que vem acontecendo em barueri.Barueri ganhou muito com o projeto da mila.E eu torço muito para que ela tenha mais e mais sucesso.

maria