É inegável que o Jogo das Estrelas do final de semana foi um sucesso. O deste ano foi melhor que o anterior (mais organizado, com ótima logística para imprensa, jogadores e dirigentes, mais bem planejado e com mais ações para animar o público). Além disso, a LNB tem o mérito de conseguir reunir a tal “comunidade do basquete”, que dialoga e troca idéias (para o próximo ano, Rio Grande do Norte e cidades de São Paulo já demonstraram interesse em sediar o evento). Mas nem tudo são flores, evidentemente.
O público do domingo esteve abaixo do esperado (cerca de 2.500 pessoas), por exemplo. Uma boa solução para resolver isso seria levar os principais atletas (Alex, Giovannoni, Valtinho, Marcelinho, etc.) uma semana antes do evento, para movimentar a cidade (visita a escolas, meios de comunicação locais, shoppings, entre outros locais) e conseqüentemente ajudar a lotar o ginásio no domingo seguinte.
Outro ponto que merece uma revisão é o inchaço nos torneios de três pontos e de enterradas (as competições ficaram longas e pouco atrativas). Além disso, a intenção de homenagear os veteranos (excelente, por sinal) perdeu muito ao ser colocada no final da programação de sábado. O resultado? No meio do segundo quarto as arquibancadas já estavam vazias (o motivo é óbvio: todos queriam ver as cravadas e os tiros longos dos jogadores do NBB).
No final das contas, porém, o saldo é extremamente positivo. Aos poucos o NBB tem conseguido resgatar tudo aquilo que faltava no basquete (principalmente nos quesitos organização e união dos clubes), e o cenário agora é bem mais animador. Como bem disse o Kouros, presidente da LNB, muito ainda precisa ser corrigido, mas é um baita alento vermos que as coisas têm sido feitas com muito mais transparência e correção.
Um comentário:
Bala
tem muita coisa a se fazer,pelo que vc postou NBB esta no caminho certo.
Parabens aos clubes.
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