8-1 - Este é o retrospecto do técnico Bob Huggins (foto), de West Virginia (ele nasceu por lá, aliás), contra John Calipari, de Kentucky. A última veio ontem, e foi a mais importante de todas.Huggins usou ótima tática (fechou o garrafão, abriu pro chute, viu os rivais errarem 28 dos 32 dos três pontos e ainda desperdiçarem 16 bolas) para vencer pela oitava vez em nove duelos contra Calipari, visivelmente insatisfeito com a sua equipe. Com isso, West Virginia avança ao Final Four pela primeira vez desde 1959, quando o mito Jerry West atuava por lá.
O grande destaque da partida foi Joe Mazzulla, armador de West Virginia que até então havia feito cinco pontos como melhor marca na temporada. Sem alarde, o rapaz anotou 17 pontos e deu três passes. West Virginia aguarda o vencedor de Duke e Baylor.
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2 comentários:
Se fosse alguma equipe dirigida por um brasileiro,que tentasse 32 bolas de tres e tivesse convertido 4,a esta hora ja estaria massacrado.Mas como eh de fora,nenhum comentario contrario.
Soh mais um exemplo,o CSKA tentou 28 e 25 bolas de tres nos dois confrontos com o Caja Laboral.Venceu de 20 pontos os dois,acho que eles nao veem "basquete europeu".
Continuando ao comentario acima,logico que no Brasil tem equipes e jogadores que forcam ao extremo o arremesso de tres,mas muitas vezes sao as defesas que permitem este tipo de arremesso.
Foi o que eu vi no jogo de ontem entre West Virginia e Kentucky,WV permitiu totalmente os arremessos de tres e fechou o garrafao.Como Kentucky nao sabe trabalhar com arremessos de fora,ou nao soube ontem,WV dominou totalmente o jogo.
Basquetebol eh feito de arremessos,tanto de tres como de dois.Tudo depende de como uma equipe eh marcada.
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