sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Corra, Nacional feminino, corra

Americana e Vasto Verde fecham hoje o relâmpago primeiro turno do Nacional feminino. Em um mês de competição, cada equipe terá feito sete partidas (28 jogos no total) em uma média de um duelo a cada quatro dias, fato que nem a NBA conseguiria sem estrutura adequada.

Talvez por isso os resultados sejam meio "alucinados". Para se ter uma idéia, e ficando apenas com os times que realmente disputarão o caneco, temos o seguinte: Santo André ganhou de Catanduva, que derrotou Americana, que bateu Ourinhos, que, por fim, passou por Santo André (as pentacampeãs, aliás, também tombaram diante de Catanduva na mesma semana - creio ser a primeira vez que o clube perca de forma seguida no Nacional nos últimos cinco ou seis anos).

Dentro de quadra, gosto dos desempenhos da "renovada" Gilmara (17,4 de eficiência, 15,3 pontos e sete rebotes), da sempre lutadora Silvia Gustavo (líder em eficiência com 18,7), de Fernanda Beling (14,9 pontos e 5,1 rebotes), da ótima cubana Ariadna (cestinha com 19,4) e da regular Karen Gustavo (12,7 pontos, quatro rebotes e três assistências).

E aí, está acompanhando o Nacional? Está gostando? Quais são os destaques? Comente na caixinha!

9 comentários:

Raul disse...

nao entendi um duleo a cada 4 dias, coisa que nem a NBA consegue.

Meu atlanta joga 13 vezes em dezembro, 15 em janeiro, 14 em fevereiro, 3 meses de jogo dia sim dia nao e ninguem reclama.

Anônimo disse...

Pois é , não deve ser facil jogar assim e ainda mais com viagens tão longas e de onibus.As jogadoras estão estressadas e cansadas.Os clubes precisam ser olhados com mais respeito pelos nossos dirigentes e receber verbas do Ministerio porque em 2016 corremos o risco de dar WO.nas olimpiadas.

fábio balassiano disse...

raul, completei a frase lá. queria dizer que sem a estrutura adequada nem a nba conseguiria.

abs, fábio

Victor Dames disse...

O que você esqueceu de dizer, Fábio, pra melhor esclarecer a colocação, é que aqui as equipes femininas o fazem SEM nenhuma estrutura.

Agora, quanto a acompanhar, fica difícil, né? Sem tv, sem quase uma linha nos jornais, com raras reportagens e praticamente nenhuma cobertura das partidas... Se não fossem você, o Rodrigo, o pessoal do BasketBrasil e do DraftBrasil, entre outros, ficava impossível saber que a modalidade existe entre as meninas...

Abraços!

flavinho - basqueteiro disse...

Realmente fica difícil acompanhar. Queria muito acompanhar algumas jogadoras que não vi jogar como a Nádia e a Mariana Macargo.

Anônimo disse...

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| Hauauauaaauauauaououiauaaa,
não acho graça na Mariana Macargo. Prefiro a Mariaana Camargo. Jà vi jogar e tem boas infiltrações.

Anônimo disse...

BALA, acompanho seu blog e fui no site da CBB pár ver os detalhes das jogadoras... olha lá... no time do Vasto Verde você abre o perfil das jogadoras e Aparece assim: Clube atual: Sport Recife! ?????????????

Isso é um absurdo!!

Anônimo disse...

OBSERVADOR

BALA,É A NOVA GESTÃO!É A GESTÃO DO BLÁBLÁ,E DO VIAJANDO,VIAJANDO.
DINHEIRO PARA PASSAGENS DE AVIÃO PARA OS TIME NÃO TEM,MAS PARA ASSISTIR SORTEIO DO MUNDIAL,E A RAINHA APROVEITAR PARA UM TOUR NA ESPANHA,E OLHE DESPESAS EM EURO.
CAMPEONATO DE 7 JOGOS EM UM MES É O FIM DA DESCONSIDERAÇÃO COM OS CLUBES,E PATROCINADORES,MAS O PROJETO DO PARANÁ VAI BEM,OBRIGADO!

Apolinésio Rubenbaum disse...

A verdade é que muita gente não foi transferida por não ter dinheiro para fazer isso...e tá todo mundo jogando pq não dá nem tempo de parar para reclamar...fazer recurso escrevendo na trepidação das viagens de onibus, deixa a letra ilegivel.
As equipes acabam aceitando essas condições...caso contrario não tem campeonato e aí é ainda pior
Será que a liga feminina realmente sairá do papel?