Dwyane Wade não pode reclamar da vida. Foi escolhido o melhor jogador da história da universidade de Marquette, onde levou o time ao Final Four. Chegou à NBA como estrela, não decepcionou e ganhou um título pelo Miami sendo escolhido o MVP das finais. Neste ano, voltou de Pequim com o ouro olímpico em uma função inédita: a de sexto homem. Pode não dizer muita coisa, mas Wade poderia entender direitinho o que está acontecendo em sua vida.
Seu time foi o pior da temporada passada. Sua esposa, namorada desde os tempos da faculdade e mãe de seus dois filhos, pediu o divórcio e quer uma bolada em troca. Um restaurante que o usava como garoto propaganda na Flórida faliu e colocou a dinamite em seu colo: a singela dívida de US$ 25 milhões – o jogador, claro, ainda recorre, alegando que não era sócio da empresa.
O ala, craque sem dúvida alguma, diz que nada afetará seu desempenho. O torcedor do Miami, cansado de derrotas humilhantes, espera que sim. Resta saber onde o controle emocional do atleta esbarra nos problemas do cotidiano atribulado de Wade.
O ala, craque sem dúvida alguma, diz que nada afetará seu desempenho. O torcedor do Miami, cansado de derrotas humilhantes, espera que sim. Resta saber onde o controle emocional do atleta esbarra nos problemas do cotidiano atribulado de Wade.
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