0 - Foram os minutos que Zanon, técnico de Americana, deu para as suas quatro juvenis na "difícil" vitória de ontem de Americana contra São Caetano (80-53). Antes atuante, Fabiana Caetano não entrou. Tássia tampouco. E Leila e Débora nem no banco ficaram. As veteraníssimas Karla e Mamá, que obviamente precisam de tempo de quadra (é ironia, hein), ficaram em quadra por 36 e 30 minutos cada.
42 & 17,3% - Foram os desperdícios de bola e o percentual de acerto de três pontos (4/23) na partida entre Araçatuba e Joinvile (vitória das visitantes por 71-65).
Isso tudo aconteceu na rodada de ontem da Liga de Basquete Feminino (aka Nacional da CBB). O nível nunca foi tão fraco, e, como coloquei ontem no Twitter, o pior não é ver isso tudo em quadra, mas sim saber que Damiris, Tainá, Tatiane Pacheco, Kika, entre outras, estão fora da competição. Quem vai cuidar das meninas, posso saber?
21 comentários:
Quem vai cuidar das meninas, posso saber?
Resposta: Ênio Vecchi
Fabi, Tássia, Débora e Leila mofam no banco ou nem são relacionadas nas partidas para Mamá, Karen e Babi jogarem esse basquetezinho murcho que estão apresentando em Americana?
Cacá sem minutos em Santo André, enquanto Ariadna e Micaela tentam entortar o aro de tantos arremessos forçados?
Parabéns Zanon e Lais Helena!!!
Que saudades da Maria Helena Cardoso, que mesmo contando com Paula, Hortência e Karina no elenco da Ponte Preta, conseguia por em quadra suas juvenis Silvinha Luz, Claudinha, Cintia Tuiú e Lígia.
Bons tempos, hoje em dia é uma mediocridade só!!!!
Esse ano Jundiaí disputara o nacional, o que é melhor provavelmente com jogadoras de na maximo 22 anos, assim poderemos ver Tainá, Damiris, Carol entre outra brilhar em quadra.
a imagem resume tudo
Boa Fabio, e tem gente que ainda é contra a seleção permanente do sub/20. Nos times elas não estão sendo aproveitadas, como vão pegar experiência! Melhor ficar na seleção e fazer amistosos, torneios, quadrangulares. Sem contar que será a categoria delas.
42 turnovers? Tem certeza? Não pode ser. Se for tamo lascado. Fecha pra balanço. Putz, ainda bem que o Zanon não foi pra seleção. O cara é horrível desde o limeira. Não sabe o que faz. Gosto do Enio e acho que ele vai dar certo.
Abraços.
Gustavo
FABINHO
Seleção permanente,treinada por quem?Qual seria o planejamento,jogar contra quem?Ou desconhecem que na Europa existe calendário,seleção só após a temporada regular dos clubes.Nos EEUU nem pensar após iniciar a temporada dos College.Mais racional é formar uma seleção de 19/20/21 e treinar um ou dois meses e dentro da temporada FIBA,realizarem amistosos contra equipes adultas.
Agora comparar Claudinha,Cintia,Silvia Luz,Ligia,com esta geração 91,é forçar a barra.Esta geração foi Campeã da Copa America,enquanto a de 91 foi terceira,depois foi quinta no Mundial e esta foi nono.
Não dá para comparar!
Realmente não tem comparação Fabinho, pois na Ponte Preta nos anos 90, enquanto Silvinha, Claudinha e Cintia Tuiú jogavam seus minutos, quem descansava no banco era Paula, Hortência e Karina.
Ontem as juvenis ficaram os 40 minutos no banco ou nem foram relacionadas sabe para quem ficar em quadra?
Mamá, Karen e Babi.
Quanta diferença, hein?
Qualquer coisa é melhor do que ficar sem jogar e assistir do banco, colegas veteranas cometando erros primários em quadra.
O nível ta péssimo, o campeonato ta um lixo - resumindo o basquete feminino morreu no Brasil.
Jorge MP
Dor de cotovelo deve incomodar.O
campeonato está maravilhoso,com
jogos equilibrados e muitas joga-
doras de nivel.Isso incomoda os invejosos.As juvenis precisam mos-
trar que tem potencial para jogar.
Paula Hortencia Janete e muitas outras jogadoras,jogavam pelo po-
tencial que tinham.Agora querem jogar não importa como . É lamenta-
vel essa análise que alguns fazem.
Se eu tenho trinta e sou melhor
que uma de 20,ela que busque o seu
espaço.
Obs.: a males que vem para bem, e as vezes parece que a bens que vem para mal.
Explicando: A geração Oscar/Marcel e Hortência/Paula, se consagrou, ou alguns jogadores se consagraram por seus valores individuais; deixando de fora os valores coletivos, como se diz na base basquete e o esporte onde se usa a individualidade em função do grupo, mas na verdade isto não ocorre, quem não faz pelo menos quinze pontos por jogo ta perdido.
Tem garotos chamados ¨armadores¨em seleção de base, que faz mais de vinte pontos por partida mas não faz uma assistência sequer, e o pior so joga em função de si mesmo.
Outra estatistica comprovada e terrivel, e que as novas gerações não treinam e não sabem os fundamentos basicos do jogo.
Isto se evidênciou nos ultimos quinze anos no masculino, e vem piorando nos ultimos sete anos no feminino.
Sinceramente falamos em massificar o esporte e quantificar valores; assisti aos dois jogo finais em Pinheiros do masculino, o ano passado assisti as semifinais e finais tambem do masculino, assisto a varios jogos do feminino, tudo pessoalmente, pessoal tem garoto e menina grande até de sobra, principalmente no masculino, todos com fisico atletico e até com certo talento, e não estou falando dos que estão em quadra, digo daqueles que estão na arquibancada sem time, alguns eu vi jogando pela base, e até ´por seleções, ficaram pelo meio do caminho, tentam respirar um pouco do esporte que amam e sonham em ser encontrados como o alemão de Limeira; mas também se repara numa coisa nesse pessoal, a falta de formação educacional, que também não foi cobrada e muito menos acompanhada na base, ai querem que eles sejam atletas de nivel, eles mal consiguirão um emprego para ganhar dois salários minimos.
Comecemos na base, a olhar melhor a preparação das futuras gerações, com fundamentos, espirito de equipe, acompanhamento academico, e ai quem sabe podemos sonhar com um futuro, senão ficaremos torcendo para aparecerem ¨fenomenos¨no esporte, acompanho a varios anos, não tem nenhum vindo por ai, posso garantir.
Misturei as coisas, mas e o que chamamos de chuva de ideias, e feito para pensar, e se nem que seja um minimo do minimo.
Desde quando isso eh novidade?
Não sei qual campeonato o anônimo das 18:45 está se referindo...
O campeonato tem um nível técnico baixíssimo.
Dor de cotovelo de que? De ver jogos horrorosos?
Ta na hora de sangue novo.
Que eu saiba porque acompanho o
basquete feminino de base,trabalho
existe,jogadoras altas tambem exis-tem .A unica coisa que falta infe-
lismente é o potencial,o talento.
Assisti o jogo entre Americana e
Santo André,vibrei com a entrada da
Caca e logo em seguida fiquei um
pouco decepcionado.Santo André teve
que terminar o jogo com tres pivos.
Ja estava sem a Katia(que foi bri-
lhante) sem a Aradna e sem a Paula.
Temos que reconhecer que quando da
para jogar da.Quando não da não da.
Anônimo das 05:55,
A Cacá não revezou durante toda a partida e só entrou no minuto final do jogo porque a Kátia e a Ariadna foram eliminadas com 5 faltas.
Essa não é a forma mais coerente e sensata de colocar qualquer atleta em quadra, na chamada fogueira, ainda mais uma juvenil é natural que ela não tenha rendido bem.
Cabe a treinadora Laís fazer um rodízio mais intelegente entre suas atletas para que todas participem do jogo e estejam prontas para entrar nos momentos decisivos.
O pior é reconhecer que o Paulo Bassul está fazendo falta. A última vez q assisti um time ou seleção do Brasil tentando jogar um basquete próximo ao que vemos em alto nível, foi com ele.
Leonardo Rodrigues
Anonimo das 5:55 se a Lais fizer
um rodizio mais inteligente a Liga
vai perder a graça ahahahahahaha.
Meu amigo Rick.Acho que voce vai se
decepcionar.Não leve tanta fé nessa
equipe de Jundiai.Vão levar muito
pau na próxima Liga.Essas jogadoras
que voce sitou,ainda não estão pron
tas.Infelismente.
Parabéns Zanon!
Cadê as meninas prata da casa do projeto Unimed? Tássia e Fabi Caetano no banco nem se quer entraram e Leila e Debora assistindo da arquibancada. É esse o projeto da Unimed, Ricardo Molina? Formar atletas para quando forem adultas contratar jogadoras e deixa-las no banco ou na arquibancada?
O Paulo Bassul foi um dos poucos que investiu na sua carreira fazendo cursos na Europa, as vezes por conta propria e as vezes por conta da CBB.
VOLTA PAULO BASSUL
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