Devo comparecer hoje ao curso que a Escola Nacional de Treinadores promove nesta semana aqui no Rio de Janeiro. De acordo com informações da assessoria da CBB, mais de 60 técnicos estão participando das clínicas, que depois serão disponibilizadas no site da entidade para os que não puderam vir (excepcional iniciativa).
Depois deste primeiro passo, no entanto, creio que seja a hora de ser encontrada uma maneira de fazer com que o número de treinadores seja mais alto. Sim, sei que há problemas orçamentários, mas não termos 100 técnicos em um curso de Nível I (ou seja, daqueles que ensinarão às crianças que começam no basquete) é um pouco preocupante.
A CBB/ENTB deu o primeiro passo no sentido de colocar a Escola em funcionamento (parabéns), mas agora é necessário um ajuste de rota, uma via diferente para trazer treinadores de diferentes centros sem o altíssimo custo que isso acarreta. Não é uma equação fácil de resolver (necessidade x orçamento), mas algo precisa ser feito pela entidade máxima do basquete brasileiro. O pontapé inicial já está aí, agora é evoluir.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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4 comentários:
Tem razão Bala...
Muitos são os interessados em capacitar-se, porém, não há condição devido a outros trabalhos, outras obrigações e mesmo orçamento apertado. Ser técnico e viver disso é privilégio para poucos!
Não estou falando de realizá-lo no Brasil inteiro..mas de realizá-lo em diversos lugares (de logística propícia), como Franca ou Ribeirão Preto, Joinville, dentre outros..
Abraços..
A ENTB está planejando levar os cursos para diversas regiões do Brasil. Será uma questão de tempo.
Gostaria de saber se a escola, que funciona como uma espércie de OAB, dando a chancela para o treinador trabalhar, é legal? E as faculdades de educação física e esporte o que dizem?
Os técnicos que vão ministrar os
cursos são muito fracos.Com todo o
respeito.Existem vários técnicos
que se forem assistir as clinicas
vão morrer de rir.
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