A irregularidade foi identificada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) durante auditoria nas prestações de Contas de 2005/2006 do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), referente às verbas da Lei Agnelo Piva, que repassa 2% das loterias federais para os esportes olímpicos e paraolímpicos.
É uma situação lamentável, mas uma pergunta é absurdamente cabível neste momento: qual é a posição da Confederação em relação a isso? Vale lembrar que a auditoria da nova gestão não foi divulgada até agora, e o atual presidente, Carlos Nunes, estava presente no mandato de Grego em 2006 - durante a farra das verbas mal utilizadas portanto. Palavra muito utilizada na campanha que o levou à presidência, queria saber também onde se encontra a tal "transparência" apregoada por Nunes há dois anos.
Não resta dúvida: com ou sem plano de saúde pago pelo Ministério dos Esportes, o basquete brasileiro está na UTI.
10 comentários:
Na boa, bala:
Por mais que sua fonte seja confiávdel (e na minha opinião é), não se precipite. Os Tribunais de Contas são órgãos essencialmente políticos (seus membros são indicados por chefes do executivos, ou seja, justamente os personganes sob sua jurisdição), e por mais que estejam certos quanto a CBB (o que não duvido), tenho minhas reservas quanto aos motivos dessa divulgação. Mas de todo jeito, lamentável a simples desconfiança de que as verbas tenham sido desviadas de tal maneira.
Abraços!
Tales
Parabéns ao Cruz e a você pela divulgação corajosa!
Incrível como quase todos os outros blogs se omitem.
Ninguem merece ler Guilherme kroll aqui.
Juro!
Ninguem merece
Victor, não seja ingênuo.
Ate o cob viu as irregularidades!
Ou seja, ele comprovou as doideiras - para não dizer outra coisa.
Está claro o que houve. Não resta duvidas.
Edu
Marques - MG
Victor, Está muito claro o que houve.
Duvidar do tcu e defender a Cbb é lamentável.
A entidade usou dinheiro dos atletas para bancar plano de saúde de seus funcionários e dependentes.
Demais para mim. Eu desisto
Considero o TCU um orgão idoneo que policia de forma muito profissional o que acontece dentro dos orgãos de governo, quando o assunto são irregularidades, normalmente apontam a irregularidade e recomendam providencias se não forem tomadas ai sim ocorrem as medidas punitivas, chegando a inclusão na divida ativa da união onde os implicados respondem com os bens pessoais.Realmente se a transparencia decantada pelo Sr.Carlos Nunes não fosse um engodo e uma mentira, certamente viria muito mais coisa a publico, mas pergunto a todos, será que não vem pq tem rabo preso com a antiga gestão, quanto a pagamentos de moradia e outras coisas que desconhecemos? com isto a cada dia as duvidas aumentam.Comenta-se que a CBB não repassa dinheiro para as federações a quase 4 meses e o tal projeto da BSB de captação de recursos para as federações outra grande mentira pelo que comentam no basquete tambem não saiu do papo. Sr.Carlos Nunes tenha mais responsabilidade e assuma o cargo de presidente e não de fantoche e venha a publico e responda os varios questionamentos que lhes são endereçados,assim como na politica no basquete tudo acaba em pizza, e dizem que esporte é veiculo de educação de que??? do que não se deve fazer???
Kroll, veja o retrospecto de como ficou a FBERJ que sofre ate hoje com a gestão dele e Pedro Arantes.
Guilherme Kroll...Excelente relato!
Fabio se você realmente acha isso um absurdo deveria estudar mais o assunto. Isso que vc relata no seu post não é uma IRREGULARIDADE como você descreve. A lei permite isso. A CBB so se permite fazer isso pq a lei permite. A lei piva permite q vc gaste uma porcentagem com a parte administrativa. Como acabei de falar... investigue ou estude antes de apontar! Outra situação seria as pessoas falarem de todos os esportes q constam varios absurdos de gastos... o do basquete foi o menor deles, mas as pessoas so lembram do basquete!
Eu falo e reafirmo o grego não saiu da CBB ainda.
A Postura de Nunes e da sua corja que era do grego e ficou,bem como de algumas pessoas,denota que nada mudou. Estas coisas existiam e continuam a existir pois o pessoal é o mesmo,infelizmente.
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