"Declinar de envolvimento em negociações de passes e transferências de atletas, abstendo-se de comissões, participações e favorecimentos, especialmente ligados a valores financeiros ou de qualquer outra natureza, ilícitos segundo as normas da Confederação Brasileira de Voleibol e do Código Brasileiro de Justiça e Disciplina Desportiva;
Este é o Artigo 12, do Capítulo II do Código de Ética da CBV. Creio que a sua CBB não tenha o seu Código. Ponto para o leitor Rafael, que foi no site da Confederação de vôlei e enviou a informação ao blog.
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3 comentários:
Se a Cbb adotar esse código de
ética,corre o risco de ficar sem ninguem.Seria mesmo o melhor,come
çariamos tudo com pessoas de credi
bilidade e carater.
SAbe o que me deixa mais assustado?
É ver que mesmo com esse monte de provas e indícios de malfeitos na cbb, nenhum presidente de federação se manifesta contrário à cbb! ninguém do quadro de funcionários emite opinião censurando tais comportamentos. Nem mesmo dirigentes de clubes, ex-atletas, NINGUÉM emite opinião sobre isso, nem a favor nem contra.
Penso em algumas possibilidades:
1. Estão todos satisfeitos com o trabalho apresentado, e os resultados obtidos pela cbb (medíocres);
2. Estão indiferentes e alheios a tudo isso (estamos ferrados!);
3. Estão com medo de represálias da cbb (medrosos);
4. Também possuem telhado de vidro, então é melhor ficar quieto (coniventes).
Querer que o nivel dos dirigentes do basquete, CBB cheguem ao nivel da CBV realmente é pedir para um burro voar, toda esta polemica que aconteceu sobre a janeth ser agente na seleção brasileira, foi pq se existisse um codigo de etica na cbb, opa desculpem a CBB primeiro precisa saber o que é etica, certamente não teria dado este ruido todo, até pq se realmente ela fosse agente quem a contratou, ela estariam hoje na rua uma cuidando do instituto dela pago com o nosso dinheiro e a outra vendendo DVD e palestras com Amarildo Rosinha que nem conheço quem é dentro do contexto do basquete do Brasil alguem poderia me informar quem é esta mala tambem?
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