
Fica a pergunta: por que diabos os clubes não formam uma entidade independente da Confederação para gerenciar o torneio? A LNB, dos rapazes, está longe de ser um primor, mas prova a cada dia que é possível fazer um campeonato minimamente planejado.
Já passou da hora de o basquete feminino encontrar o seu líder, o seu gestor, o seu comandante direto. Ficar esperando alguma coisa da CBB já está provado, há mais de dez Nacionais, que não é a decisão mais sábia. A administração da entidade mudou, mas os métodos continuam os mesmos (vide o formato que se avizinha).
4 comentários:
Parabéns pelo comentário acerca do nacional feminino, continua uma bagunça, sem gerenciamento e será comandado por um cidadão que entende o que de basquete. Continua uma competição relegada ao segundo plano. E faz tempo que falei que essa gestão é só perfumaria, ocorre que a essência continua a mesma, a do perfume grego.
edu
q brincadeira essa cbb. meu deus do céu!
Nossa é muita irresponsabilidade e falta de vergonha nessa nova gestão.A cada ação que eles fazem para o basquete feminino fica mais claro a sua falta de interesse real no basquete e sim interesses proprios. Uma grande CONFRARIA. E a Hortência hein, que papelão!!!Ela mesmo está destruindo toda uma imagem que construiu para o o basquete brasileiro, será que isso é doença ou burrice mesmo?
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