terça-feira, 30 de setembro de 2008
Da Prancheta
Estraga prazeres

Paula é a preferida
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A bola da discórdia

domingo, 28 de setembro de 2008
Paulo Bassul sai de Ourinhos

Outro recorde argentino

A maratona contou com a participação de 1.300 jogadores entre 8 e 83 anos, e o mais curioso é que o único que não foi substituído foi o árbitro Norberto Daghetta, que apitou as 32 horas de peleja sentado e bebericando o seu mate. Como se vê, o basquete dos hermanos pulsa. Completamente diferente daqui, não?
sábado, 27 de setembro de 2008
Mais uma da CBB

sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Basquete é cultura: 'A season on the Brink'

Durante o campeonato de 1985-1986, John teve acesso livre a todos os momentos da equipe e de Bob Knight, um turrão sentimental de primeira. Preleções, os programas de rádio e televisão do treinador, os momentos em que “o General” (seu apelido) convida famílias para assistirem às partidas, recrutamento de calouros, viagem no avião do time, cadeira ao lado da comissão técnica nos jogos e, claro, as situações em que Knight começa um treino, xinga dois ou três e manda todos para... vocês sabem bem para onde.
O mais interessante de se notar é que, como o próprio treinador confirma, aquela foi a temporada mais importante da carreira de Knight, cujos métodos ditatoriais vinham sendo contestados pela imprensa após a vexatória campanha de 7-11 na Conferência Big Ten. E, para piorar as coisas, não havia estrela no time, e o fracasso, ou o ocaso de Bob, estava desenhado.
O que se viu, no entanto, foi um treinador determinado a mudar o rumo das coisas. Do seu jeito, é claro. Não houve sequer um dia que os jogadores não se perguntassem se era necessário passar por aquilo para se tornar atleta profissional de basquete. Não houve sequer um dia em que Bob Knight não os xingou com toda força. Mas o resultado é claro: com um punhado de jogadores regulares (ou medíocres), Indiana ganhou a Conferência e moldou o time que seria campeão universitário na temporada 1986-1987.
“A season on the Brink”, de 352 páginas e lançado em 1989, é um clássico do basquete, mas não é unanimidade. Uma pessoa leu e odiou o que está escrito por ali. Adivinha quem é? Começa com Bob...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Alto-Falante
Fazer pra quê?

Analisando a tabela dá para sentir o tamanho da importância que a Confederação dá às meninas. Serão 72 jogos na fase de classificação em menos de dois meses (de 07/10 até 28/11), sendo que apenas 12 (16%) em sábados ou domingos. Será que a CBB espera ginásios cheios, com tanta “promoção” e horários tão convidativos assim?
Foi por isso que outro dia pensei em uma série de iniciativas que poderiam melhorar a situação do Nacional Feminino. Por que a CBB, que ganha rios de dinheiro em recursos públicos, não é capaz de oferecer, sei lá, uns R$ 200 mil a cada equipe, para que trouxessem meninas de nível para reforçar seus elencos? Por que não criar times no Norte-Nordeste e trazer de volta profissionais de ponta como Maria Helena (que falta ela faz à beira da quadra)? Por fim, por que não investir, também, em uma agência de marketing-promoção-eventos, a fim de motivar a ida de torcedores aos ginásios?
É por essas e outras que fica a pergunta: se é para fazer um torneio com tanta má vontade e desleixo, por quê ainda promovê-lo? Seria mais fácil vivermos um Paulistão com agregados por um ano inteiro.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Ecos olímpicos, por Lebron James
É contigo mesmo, Rick Adelman

terça-feira, 23 de setembro de 2008
Da Prancheta
As razões de David Stern

segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Febre Espanhola

Depois de temporadas emprestado ao Bruesa, da segunda divisão, o brasileiro será treinado por Aíto Garcia Reneses, medalha de prata com a Espanha em Pequim, que fez questão de puxá-lo para o time principal logo em sua apresentação – o mesmo não ocorreu com Paulão Prestes.
Alternando entre a Liga ACB e a filial do Málaga na segunda divisão (Axarquia), Faverani é uma das maiores esperanças do basquete brasileiro nesta temporada. Nascido em Paulínea, o jovem ainda precisa trabalhar mais o seu corpo e aprender a jogar sem a bola, mas é rápido, defende com correção, possui bom arremesso e é dono de uma explosão física absurda.
Com um técnico que vive em Madri, a seleção brasileira tem tudo para colher os frutos em breve. É só ficar atenta às novidades. E não estamos falando da volta do veteraníssimo Josuel, de 38 anos, de contrato assinado com o Pinheiros. Renovação é isso aí, hein?
domingo, 21 de setembro de 2008
Mérito e decepção

Por outro lado, fico decepcionado com Paulo Bassul, o técnico do vice-campeão Paulista. Não dá para falar em inferno astral pós-Pequim, simplesmente porque o treinador começou essa má fase do outro lado do mundo. Errou na convocação, na escalação, nas substituições da seleção, e trouxe seus equívocos para o clube com o melhor elenco do país. Manteve Karen no banco durante a maior parte da série. Insistiu em Micaela e Chuca. Não escalou Izabela, titular nos quatro primeiros confrontos, por um minuto sequer na partida decisiva. Durante um tempo ao final do terceiro duelo, pediu uma jogada e, quando as meninas já se levantavam, modificou-a completamente. Isso para ficar em quatro exemplos.
Insisto que Bassul é o melhor técnico do Brasil, mas precisa de um tempo para refletir. Treinando Ourinhos, que agora contará com Mamá e Êga, os planos necessários para a renovação da seleção poderão ficar de lado. Para ficar em apenas uma das razões, o treinador pode ficar refém das atletas que lhe dão guarida no clube. Seria pedir demais para a CBB manter o comandante com exclusividade em suas trincheiras?
Boas Vindas
Para quem já conhece o trabalho, algumas seções estão mantidas:
- 'Lance-Livre', quando os leitores enviam textos para serem publicados
- 'Alto Falante', com frases interessantes dos personagens do basquete
- 'Da Prancheta, com números reveladores sobre as situações da modalidade
E uma nova já está criada:
- 'Basquete é cultura', que será divulgada às sextas-feiras com dicas de filmes, livros, documentários, programas etc.