Que semana a do Minas, hein. Depois de jogar uma verdadeira maratona contra Franca na terça-feira (vitória por 88-84 após duas prorrogações), hoje o time enfrenta, em casa, o Flamengo, líder do NBB3 com 9-3.E o duelo traz uma particularidade pra lá de interessante. Será o primeiro jogo da história do NBB em que veremos dois técnicos estrangeiros dirigindo as equipes. Nestor Garcia pelo Minas; Gonzalo Garcia no Flamengo. E como a escola argentina manda, as duas equipes evoluíram muito em termos táticos de um tempo para cá (os mineiros principalmente, até pelo tempo de casa de Che Garcia por lá): passaram a usar mais as armas no garrafão (vide o crescimento de Bábby), estão dando mais atenção aos fundamentos e controlam melhor as posses de bola (menos loucura, mais razão).
Méritos, claro, para os dois treinadores, que conseguiram mostrar aos atletas que podemos, sim, ver basquete de qualidade no país. Nestor Garcia (8-7) leva o limitado e jovem time do Minas a uma honrosa campanha (chance de playoff). Gonzalo quer repetir o título de 2009 com o Flamengo. Independente do resultado de ambos, o basquete brasileiro ganha com comandantes que trazem conceitos mais arejados e diferentes daqueles que vemos aqui há anos.
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11 comentários:
isso Fica ividente,que a Escola Argentina Vem Produzindos melhores Treinadores e Jogadores os Resultados Como vc msm Falou no Textoo Estaa muito Relacionadoo os Treinadores Hermanos.
Agora com a ENTB vamos Ver se os Treinadores Aprendam Alguma Coisa enosso Basqute Volte ao Cenario Mundial.
Nossa bala,
Tem certeza do seu post?
O time do Flamengo possui os melhores jogadores do Brasil.
Acabou de ser eliminadonda Liga das Americas, por 3 x0 e com um padrao pior do que quando era o chupeta.
Ninguem respeita o tecnico, chute para todo lado.
Nos tempos, o argentino fala sozinho.O descontrole esta nitido, sao 4 partidas consecutivas de derrotas.
Na minha opiniao, o Arg esta perdidinho.
Quanto ao Arg do Minas, nao tem o que falar, ficou forcando o Raulzinho, o Robin do Batman, e deu no que deu, esta entre os ultimos colocados da NBB.
O tecnico grita, chuta, e os jogadores dao risadas.
Uma comedia.
Acho que dizer que estamos aprendendo algo com eles, é estar longe da realidade.
LA no Rebote, tem um post sobre o mesmo tema,que na minha opiniao reflete a realidade dos gringos.
A analise esta mais profunda.
Los gringos tienen que aparecer en la base por que ahora ya nadie domina a los profesionales (hombres o mujeres), hacen lo que quieren con técnicos brasileños o gringos.
Donde están esos técnicos con "EDUCACIÓN" física? A los técnicos de CREF les falta "passione" y mucha mucha experiencia.Los técnicos ascienden pasando la mano por encima de la cabeza a los jugadores y puxando saco de los dirigentes de club o prefeituras.
En fin, suerte al deporte brasileño.
Nos treinadores do país, acreditamos que os jornalistas que
cobrem a modalidade em nosso território, também tinham que ser estrangeiros pois os nossos são despreparados, vide os blogs e as matérias neles inclusos.
Infelizmente o gringo esta certo, tecnico de base no Brasil, em sua maioria, são todos molengas, quando tem um garoto com um pouco de talento, viram um monte de baba ovo e covardes, prejudicando inclusive a formação do proprio garoto.
Aqui em São Paulo estou cansado de ver garotos talentosos serem estragados, presenciei um menino recusar uma otima oferta de salario, moradia e até emprego para um dos pais, motivo, - prefiro ficar onde eu jogue do meu jeito e por quanto tempo quero.
Eu considero que o desempenho ruim do Nestor atualmente no NBB esteja muito mais relacionado ao modo como a diretoria trabalhou no início de temporada, doq propriamente a uma mera incompetencia ou falta de sintônia.
O Minas demorou [uma eternidade] para conseguir o patrocínio master. Com isso perdeu a base do ano passado: Murilo (São José), Drudi (Franca), Jeffries (basquete argentino) e Luiz Felipe (Paulistano). Com isso, tanto o Nestor quanto os reforços, chegaram tarde [tão tarde que o Minas, em mais uma mancada da diretoria, usou um reforço não regularizado na primeira partida do NBB e foi punido com a perda de 3 ptos na tabela]. Os americanos só estreiaram no NBB, não participando da campanha do Mineiro [que deveria ser o momento de adaptação]. Como o próprio Nestor declarou no site da LNB, "somos um time em construção" [e já estamos no returno! rs].
Ainda assim o Minas faz uma campanha semelhante a de times paulistas, que começaram o trabalho com muito mais tempo de antecedência, como o São José (8-7), e apenas uma vitória a menos que Bauru (9-6). [oq o joga muito pra baixo na tabela é justamente a punição do STJD]
Enfim, apesar de todas as lambanças de planejamento que o Minas cometeu nessa temporada, acredito que o Nestor veio para somar bastante. Espero que continue para o NBB4, com a possibilidade de fazer um trabalho estruturado desde o início da temporada.
Abrçs
Se fossem técnicos brasileiros que estivessem na direção do Minas e Fla já tinham caído.
Os técnicos brasileiros Sao melhores que estes 2.
Incriveis 8 ptos do baby, e 3 do Teichman, realmente os pivot estao sendo muito aproveitados.Como o tecnico conseguiu PIORAR a performance dos pivots.
E a loucura do ataque diminui muito, somente 20 cutes de 3 com 5 bolas de acerto.
O jogo do Duda sumiu,Waganer idem,Fred???,Teichman, Atila...
5 derrota seguida do Flamengo, tme completamente perdido, totalmente sem comando.
Volta Chupeta!!!!!!!
"Se fossem técnicos brasileiros que estivessem na direção do Minas e Fla já tinham caído.
Os técnicos brasileiros Sao melhores que estes 2."
O Flávio Davis, que é uma figura que eu muito admiro, ficou 11 anos no comando do Minas e nem sempre teve campanhas regulares. Então, não seja simplista...
Bom, o Minas fez um jogo lúcido, explorando a deficiência do garrafão do Flamengo... com o Michel saindo de quadra com 19 ptos e 7 rebotes. Etc etc...
Vamos dar tempo ao tempo... o Nestor aproveitou bem a parada do Jogo das Estrelas. O time voltou com 3 vitórias seguidas [incluindo Flamengo e Franca].
Go MINAS!
Lucas
Foi somente tirar o Raulzinho que o nosso time cresceu.
Deixa o Arnsldinho jogar.
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