quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pela perpetuação da espécie

Começa nesta quarta-feira (às 18h30, de Brasília), em Colorado Springs (EUA), a Copa América Sub-18 feminina. A competição dá quatro vagas para o Mundial da categoria em 2011.

No grupo B com Porto Rico (o frágil adversário da estreia), EUA (um jogo, digamos, "perdível") e Argentina (a verdadeira decisão da segunda vaga), passar de fase garante a vaga no Mundial de 2011. Isso, claro, se a opção por levar tão poucas alas-pivôs e pivôs não falhar (apenas quatro atletas com mais de 1,80m).

De todo modo, e pode parecer doido dizer isso, a seleção de Luiz Claudio Tarallo (foto) não joga apenas para carimbar o passaporte nos Estados Unidos. Campeã sul-americana recentemente, a equipe possui no mínimo quatro jogadoras que podem, como se diz na gíria, "dar caldo" para o basquete feminino brasileiro (as já decantadas Tássia e Damiris, a armadora Aruzha e a ala Joice).

É bom que a CBB olhe para estas meninas com carinho, porque esta geração parece ter no DNA as melhores células do basquete feminino brasileiro. Seria demais pedir à entidade um cuidado especial com elas?

5 comentários:

Anônimo disse...

duvido que o taralo comece com aruza e joice titulares

sta.ignorancia® disse...

Bala,

eu acho que a cada geração, temos pelo menos uma boa jogadora. Porém o que acontece é que elas não tem a oportunidade de ao menos treinar na seleção adulta.

Eu estou confiante na classificação do Brasil, porém acredito que para o mundial de 2011que será no Chile, vamos precisar de jogadoras mais altas...

marcelo marques disse...

to na espectativa pela copa america 18 masc. com transmissão in loco pelo site da fibaamericas


apesar de o gustavo de paula e o wesley de sto andre naum terem sido convocados mas vou torcer

Anônimo disse...

Rafa Freire!

Anônimo disse...

A CBB tem que começar a pensar em renovação e dar oportunidade pra as juvenis que tem potencial (Fabiana e Débora (Americana), Joice, Damiris, Tássia, etc). Em 2.016 vamos sediar as olimpiadas, é necessário investir em jogadoras com potencial.