Pois bem. No dia seguinte, ainda de ressaca pela comemoração da noite anterior, os argentinos estariam nas quartas-de-final contra um rival bem conhecido. O Brasil. Absolutamente pregados de cansaço, os argentinos viram o time de Hélio Rubens comandar o placar na maior parte do jogo e empatar a primeira etapa em 29. Após o intervalo, a normalidade voltou. Os hermanos contaram com oito pontos de Fabricio Oberto para fazer 22-13 e depois finalizar o duelo em até tranquilos 78-67.
No Mundial deste ano, os brasileiros não venceram os americanos, mas podem usar os hermanos para tentar repetir o feito nas semifinais. Não é impossível, mas, como eles ensinaram em 2002, não se pode bobear. Magnano, técnico deles há oito anos, sabe como se faz.
3 comentários:
Bala, apesar da colocação de um e outro e apesar da história,como você bem lembra em teu texto, pode dar Brasil.
Desta vez é outro jogo, outro momento, Vejamos: O Brasil vem jogando bem. O Brasil vem marcando melhor do que a Argentina. Apesar de Scola e da volta de Oberto a seleção brasileira vem subindo de produção. A cada jogo vem jogando melhor.
Começou com os dois primeiros, que serviram para dar ritmo. Contra os Estados Unidos faltou uma bolinha, um ajuste fino e um pouco mais de confiança na possibilidade de vitória. Contra a Eslovênia um erro de sistema de marcação, patrocinado pelo Magnano e contra a Croácia sensível melhora.
Creio que estamos prontos para jogar de igual pra igual com os argentinos.
Vitória? Depende do desenrolar do jogo, coração, cabeça, confiança. Ainda acho que a nível regional (clássico não tem favorito)tudo pode acontecer, até uma vitória brasileira.
Onde eu assino, Raul?
Fantástico o q vc escreveu!
Hj falei com o magnano e ele concorda com o q vc escreveu!
Abs
pra quem gosta do machado:
Marcelinho Machado também se destaca: 13,2 pontos em 16,8 minutos, menos tempo em quadra do que qualquer um dos 24 jogadores que estão à sua frente. Ele aparece com destaque na relação dos atletas com melhor aproveitamento do chute de três pontos: com 55,6% de acerto, ele é o quinto da lista. O brasileiro converteu até aqui 15 arremessos, uma média de três por partida.
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